Brasil cria 247,8 mil empregos com carteira assinada em setembro

Em setembro, o Brasil criou 247.818 vagas de emprego formal (ou seja, com carteira assinada). Esse número representa aumento de 6.58% em relação a agosto, quando foram registrados 232.513 postos com carteira assinada (dados com ajuste).

O saldo do nono mês do ano é decorrente de 2.163.929 admissões e 1.916.111 desligamentos. Entre as vagas de trabalho geradas, 82,3% são consideradas típicas, e 17,7%, não típicas.

Os dados referentes ao emprego formal no país estão presentes no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de setembro, divulgado nesta quarta-feira (30/10) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Em comparação com setembro do ano passado, o saldo representa um crescimento de 21,1%, quando foram criados 204,6 mil empregos formais no país.

No acumulado do ano (de janeiro a setembro), o saldo é de criação de 1.981.557 postos de trabalho. No mês passado, foram registrados crescimento em todas as 27 unidades da federação (UF).

As UFs com maiores saldos são:

  • São Paulo, com 57.067 postos. O destaque vai para serviços (+38.020) , indústria (+15.043) e comércio (+7.043);
  • Rio de Janeiro, com 19.740 postos. O destaque vai para serviços (+11.908) e comércio (+4.177); e
  • Pernambuco, com 17.851 postos. O destaque vai para indústria (+6.786) e serviços (+4.823).

Já as com menores saldos são:

  • Acre, com 955 postos;
  • Roraima, com 729 postos; e
  • Rondônia, com 599 postos.

4 dos 5 setores econômicos criam vagas de emprego

De acordo com o Caged, as atividades econômicas que registraram maiores saldos positivos foram:

  • serviços, com criação de mais 128.354 postos;
  • indústria, com criação de mais 59.827 postos;
  • comércio, com criação de mais 44.622 postos; e
  • construção, com criação de mais 17.024 postos.

Em setembro, apenas o setor de agropecuária apresentou queda, com menos -2.004 postos de emprego formal.

Salário médio

O salário médio em setembro foi de R$ 2.158,96, com redução de R$ 8,25 (-0,38%) em comparação com o valor de agosto, de R$ 2.167,21. Em comparação ao mesmo mês do ano passado, o ganho real foi de R$ 37,83 (+1,78%) no salário médio.

Para os trabalhadores considerados típicos, o salário foi de R$ 2.191,77 (+,1,5% maior que o valor médio), enquanto aqueles considerados não típicos tinham salário médio de R$ 1.920,46 (11% menor que o valor médio).



Fonte: Metrópoles

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