De fábricas de tecidos a carros de luxo: o império do magnata Ratan Tata

Ratan Tata, magnata indiano proprietário das marcas de carro de luxo Land Rover e Jaguar, que morreu e deixou mais de R$ 673 milhões para serem divididos para o seu cachorro Goa, o cozinheiro, mordomo e para a Fundação Ratan Tata, vinha de uma família que soube governar um império bilionário. Saiba mais sobre o império que ele deixou.

Em 1991, ele tornou-se presidente do Grupo Tata, logo após a aposentadoria do seu tio J.R.D. Sob sua gestão, o conglomerado cresceu significativamente, tomando conta de cerca de 100 empresas, entre elas a maior fabricante de veículos da Índia, a Tata Motors.

Veja as fotos

Reprodução
Reprodução
Reprodução
Empresário fortuna cachorroReprodução
Reprodução
Empresário fortuna cachorroReprodução

Dezessete anos mais tarde, Ratan adquiriu a Jaguar e a Land Rover da Ford por US$ 2,3 bilhões. Em 2009, sua empresa lançou o carro compacto de motor traseiro, o Tata Nano, no valor de 100 mil rúpias (R$ 11,4 mil na época).

A família Tata iniciou a conquista da fortuna no comércio de ópio com a China no século XIX e em fábricas de tecidos. Naval Tata, o pai de Ratan, tornou-se vice-presidente do Grupo Tata quando já estava consolidada em várias empresas de manufatura e comércio.

Tarifaço de Trump impulsiona governo Lula, afirma Antonio Lavareda

As tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra o Brasil, alteraram significativamente o quadro político e impulsionaram a aprovação do presidente...

Estados atingidos pelo tarifaço temem impacto social da guerra comercial

Alguns dos estados brasileiros mais afetados pelo tarifaço – por terem nos Estados Unidos seu principal parceiro de negócios – avaliam que a guerra...

Dia do Estudante: entenda papel de Dom Pedro I na criação da data

Nesta segunda-feira (11), celebra-se no Brasil o Dia do Estudante. Apesar do que a data sugere, sua origem não tem a ver necessariamente com...