Fares Feghali, delegado da PF encontrado morto nesta terça-feira, alegrou uma turma de acadêmicos da Unimeta, em setembro deste ano, ao agradecer a atenção que recebia na sala de aula. “O melhor da vida é ser lembrado num passado bom”, é a frase que ele guardou, após ouví-la de um amigo, e compartilhar numa roda. Ele se referia à convivência num ambiente bom e, ao mesmo tempo, confuso e frenético: os corredores de uma universidade.
Ouve-se a voz de pessoas que seriam seus alunos durante um vídeo que Fares publicou em sua rede social. Ele era, também, professor universitário.
Perguntas sobre o que motivou a morte do delegado Fares Feghali, que entrou na PF aos 25 anos