Com Fernanda Torres, Ainda Estou Aqui toma conta de várias salas de cinema do país

Cinema brasileiro que orgulha a todos nós! Após passar por festivais de cinema na Europa e nos Estados Unidos, o filme “Ainda Estou Aqui”, estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello, já ocupa 610 salas de cinema no Brasil em sua estreia, que aconteceu nesta quinta-feira (7/11) no país. Conforme dados da Agência Nacional do Cinema (Ancine), cerca de 17% das salas de cinema brasileiras exibem o longa, que é uma aposta para ser uma das indicações do Oscar 2025.

Nas redes sociais, fãs brincam que Fernanda Torres deve fazer justiça à Fernanda Montenegro, sua mãe. A consagrada atriz que foi indicada ao Oscar em 1999 por “Central do Brasil” perdeu a estatueta para a então iniciante, Gwyneth Paltrow. Na época com 27 anos, a atriz levou o Oscar de Melhor Atriz por “Shakespeare in Love”.

Veja as fotos

Reprodução: Instagram/Fernanda Torres
Walter Salles, diretor de “Ainda Estou Aqui”, em festival de cinema com as estrelas de seu filme, Fernanda Torres e Selton MelloReprodução: Instagram/Fernanda Torres
Reprodução: Instagram/Fernanda Torres
Walter Salles é um grande admirador do trabalho de Fernanda Torres e da mãe, Fernanda MontenegroReprodução: Instagram/Fernanda Torres
Divulgação: Sony Pictures Brasil
Fernanda Torres interpreta Eunice Paiva em cena do filme “Ainda Estou Aqui”Divulgação: Sony Pictures Brasil
Divulgação: Globo
Mãe e filha juntas em fotoDivulgação: Globo
Reprodução: Oscars
Fernanda Montenegro no Oscar 1999Reprodução: Oscars

“Ainda Estou Aqui” disputa ingressos contra blockbusters, como “Venom 3: A Última Rodada”; e “Terrifier 3” terror trash americano que desbancou até mesmo “Joker: Folie à Deux”. O longa conta a história da família do escritor Marcelo Rubens Paiva nos anos da ditadura militar. Na trama, Fernanda Torres interpreta a mãe de Rubens Paiva, Eunice Paiva, mulher forte e determinada que precisou criar cinco filhos sozinha. Na época, o deputado Rubens Paiva foi preso, torturado e assassinado pelos militares.

Eunice Paiva procurou saber o que aconteceu com seu marido, que se tornou desaparecido; teve complicações decorridas pelo Alzheimer e morreu sem respostas. Apenas com a Comissão da Verdade, colegiado instituído pelo Governo Dilma Rousseff, em 2011, foi possível saber o que aconteceu ao pai de Marcelo Rubens Paiva.

O filme é dirigido por Walter Salles, cineasta brasileiro que também foi o diretor de “Central do Brasil”, indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 1999 e que perdeu para o italiano “La vita è bella”.



Fonte: Portal LEODIAS

Governo tem “legitimidade” para acionar STF sobre IOF, diz Alcolumbre

O presidente do Senado e do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre (União-AP), disse nesta terça-feira (1º) que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da...

Técnico do Real vê Mbappé perto da forma ideal para as quartas do Mundial

O técnico do Real Madrid, Xabi Alonso, disse nesta terça-feira (1º) que o atacante Kylian Mbappé está cada vez mais próximo da forma física...

Waack: Projeto fiscal de Trump parece autossabotagem

Esqueça o que Donald Trump desafiou até aqui. Como enfrentar seu adversário mais poderoso, a China, chutando a canela dos amigos, que ele passou...