Confusão e gritaria marcam bastidores do velório do fundador da igreja Bola de Neve

O que era para ser um momento de emoção e despedida do fundador da Igreja Bola de Neve, Reinaldo Luiz de Seixas Pereira, mais conhecido como apóstolo Rina, acabou em gritaria e confusão. 

De acordo com a página Fuxico Gospel, a confusão teria começado após Denise Seixas, viúva de Rina, receber um documento de renúncia ao cargo de presidente da igreja, que assumiria automaticamente após o falecimento do marido, ainda durante o velório, na segunda-feira (18/11). Rina morreu no último domingo (17/11), em um acidente de moto em Campinas, interior de São Paulo. 

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Confusão e gritaria marcam bastidores do velório do fundador da igreja Bola de Neve
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O documento teria sido entregue por uma pessoa ligada ao advogado da igreja, em meio a outros papeis relacionados ao sepultamento do líder religioso, em uma sala da administração da sede da congregação, na Lapa, zona Oeste de São Paulo. 

Ao perceber a tentativa de a ludibriar, Denise se recusou a assinar o papel, causando um verdadeiro alvoroço, com direito a bate-boca e empurrões. 

Em vídeo divulgado pela página Fuxico Gospel, no Instagram, mostra Denise pedindo para chamarem a polícia e gravarem tudo o que estava acontecendo. Ainda nas imagens, mostra a ex-esposa do líder religioso explicando que queria apenas ler o teor do documento que deram para ela assinar, mas que uma pessoa teria a impedido. “Eu só queria dar uma olhadinha no documento. Só. Ela não deixou. Eu só quero ler. Tem algum problema?”, questionou. 

Denúncia de agressão

Em junho deste ano, Rina foi afastado da igreja após ser denunciado pela mulher, Denise Seixas, por agressão. Ela conseguiu uma medida protetiva na Justiça contra Rina pós-denúncia de violência.

Em julho, a 9ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) instaurou um inquérito policial para apurar o caso. “A mulher foi ouvida. A ocorrência foi registrada como ameaça, difamação, injúria, lesão corporal, violência doméstica, falsidade ideológica e violência psicológica contra a mulher”, nota da Polícia Civil.

Rinaldo estava proibido de chegar a menos de 300 metros da esposa, de familiares dela e de testemunhas do processo. Ele chegou a ter uma arma apreendida por ordem judicial. Também na ocasião, a assessoria de imprensa do líder evangélico disse que a pistola estaria “registrada e guardada num cofre de um clube de tiro, com todos os documentos atualizados”.

Ele negava as acusações, e, antes de ser afastado pelo Conselho Deliberativo da igreja, já havia anunciado que se retiraria da liderança da igreja para cuidar da mulher, que disse sofrer de ansiedade.



Fonte: Portal LEODIAS

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