Os senadores e deputados federais bolsonaristras do Acre evitam qualquer comentário sobre o escândalo que está abalando o mundo: a descoberta de um plano para matar o presidente Lula, o ministro Alexandre de Moraes e o vice-presidente, Geraldo Alckmin, engendrado por militares altamente graduado – cinco deles presos.
O prefeito Tião Bocalom não reagiu.
As conclusões da Polícia Federal são detalhadas pela grande imprensa, enquanto o Brasil sedia reunião do G20 com os estadistas mais poderosos do planeta, e a ligação dos criminosos é cada vez mais próxima ao ex-presidente Bolsonaro, que apostava no golpe de estado e na morte do presidente recém eleito para voltar ao poder.
O deputado federal Coronel Ulisses mandou uma postagem bíblica, fora de contexto: “Amai uns aos outros como eu vos amei”.
O senador Alan Rick escolheu defender estudantes brasileiros que estariam, sofrendo maus tratos em hospitais da Bolívia.
O senador Márcio Bittar girou a metralhadora para a primeira-dama, e continua negando a tendência bolsonarista do homem que se matou em frente ao STF.
E o debate segue entre cidadãos comuns que habitualmente fazem muito barulho na linha negacionista. Muitos defendem a apuração baseada nas conclusões da PF, e acreditam que a partir de agora a prisão de Bolsonaro passa a ser uma questão de dias. Outros tratam a Polícia federal como “mentirosa” (veja alguns exemplos acima).