Fantástico exibe trechos da 1º entrevista de vítima da Robinho após 11 anos do abuso sexual

A Justiça italiana condenou Robinho em 2022 pelo crime de violência sexual. Pela primeira vez a vítima falou publicamente sobre o caso. Mercedes se pronunciou em uma série documental lançada pelo Globoplay na última quarta-feira (30/10) e o Fantástico exibiu trechos da entrevista neste domingo (3/11).

 

A nova obra original do streaming narra a história da investigação criminal que condenou o ex-jogador da seleção por estupro na Itália. Essa foi a primeira vez que a vítima aceitou falar, mas não liberou a divulgação de seu rosto, apenas de seu nome e voz.

Veja as fotos

Fantástico exibe trechos da 1º entrevista de vítima da Robinho / Reprodução
Fantástico exibe trechos da 1º entrevista de vítima da Robinho / Reprodução
Ricardo Falco, amigo de Robinho, também codenado pelo estupro coletivo na Itália, foi preso em SP pelo crime nesta sexta-feira (7/6). Foto: Reprodução
Ricardo Falco, amigo de Robinho, também codenado pelo estupro coletivo na Itália, foi preso em SP pelo crime nesta sexta-feira (7/6). Foto: Reprodução
Robinho
Robinho

“Se eu tivesse que me descrever, diria que me sentia como… uma música brasileira: cheia de ritmo, de alegria, de luz. Sempre digo que eu costumava ser cheia de cores, que foram se desbotando. É, elas ficaram desbotadas durante muitos anos”, diz Mercedes em um trecho da entrevista exibida 

 

A série refaz o passo a passo e detalha a investigação que também levou a prisão de outro brasileiro. Ricardo Falco também foi condenado no processo judicial do estupro coletivo contra a mulher albanesa, ocorrido em 2013.

 

“Quando eu li as escutas, chorei de alívio, sabe? Foi libertador. Depois, li outra vez. E foi então que entendi melhor o que diziam, sabe? Porque, inicialmente, a gente não percebe bem. Mas, depois de ler várias vezes… não sei… a própria maneira como eles falam, diminuindo o que aconteceu, achando que vão sair ilesos, se safar, que não vai acontecer nada. Acho que, se não fosse pelas escutas, nunca teriam descoberto o que aconteceu. Foi meio que minha sorte e minha salvação”, conta a albanesa em outro momento. 

 

“O documentário tem a possibilidade de um distanciamento temporal, por ser um crime que aconteceu há onze anos. A gente consegue explorar o papel do jornalismo e os bastidores da investigação”, explica a diretora e roteirista Caroline Zilberman.

 



Fonte: Portal LEODIAS

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