Lutador Conor McGregor é condenado por agressão sexual na Irlanda

O ex-campeão do UFC Conor McGregor foi condenado por agressão sexual. O crime ocorreu no dia 9 dezembro de 2018. A condenação ocorreu em uma ação civil na Irlanda. O veredito saiu nesta sexta-feira (22/11), em Dublin.

No momento da condenação, McGregor estava acompanhado da esposa, Dee Devlin e da mãe, Margaret. Além da presença da vítima Nikita Hand, que irá receber um valor milionário do lutador.

O jornal Irish Mirror afirmou que Conor McGregor foi condenado a pagar cerca de 250 mil euros (aproximadamente de R$ 1,8 milhão). O lutador irlandês não será preso pois trata-se de uma ação civil.

Após a sentença final do júri , Nikita Hand, vítima do lutador, leu uma declaração do lado de fora do tribunal, se emocionando e destacando todo apoio recebido durante o processo.

Veja a declaração de Nikita Hand:

“Gostaria de começar dizendo que estou impressionada e tocada pelo apoio que recebi de todos.

Primeiro, quero agradecer à equipe jurídica e meus três advogados, John Gordon, Ray Boland e Sean. Eles foram incríveis do começo ao fim. Quero agradecer ao sr. juiz Alexander Owens, ao júri, a todas as testemunhas, quero agradecer aos médicos, enfermeiros e a todos na unidade de tratamento de agressão sexual no Hospital Rotunda por cuidarem de mim, especialmente meu médico Frank Clarke.

Quero agradecer ao Rape Crisis Centre, especialmente Cliona, que esteve ao meu lado durante todo esse período. Quero agradecer a todos os guardas e à equipe da ambulância. Quero agradecer a todas as mulheres e homens que me apoiaram durante todo esse julgamento.

Para cada pessoa que me enviou um cartão, uma carta, um e-mail, tudo, não passou despercebido. Obrigada. Eu realmente aprecio muito isso.

Quero agradecer ao meu parceiro Gary, que tem me apoiado tanto nos últimos quatro anos e tem segurado minha mão durante seu julgamento todos os dias e em todos os outros dias.

Quero agradecer à minha mãe e a toda a minha família e amigos. Por fim, quero agradecer à minha filha Freya, a quem sou muito grata. Ela me deu muita força e coragem nos últimos seis anos durante esse pesadelo para continuar lutando por justiça.

Quero mostrar a Freya e a todos os outros meninos e meninas que vocês podem se defender. Se algo acontecer com vocês, não importa quem seja a pessoa, a justiça será feita. A todas as vítimas de abuso sexual. Espero que minha história seja um lembrete de que, não importa o quanto vocês tenham medo, falem. Vocês têm voz e continuem lutando por justiça.

Sei que isso impactou não só a minha vida, a da minha filha, da minha família e dos meus amigos tremendamente, e é algo que nunca esquecerei pelo resto da minha vida. Mas agora que a justiça foi feita, posso tentar seguir em frente e olhar para o futuro com minha família, amigos e minha filha”, encerra. 



Fonte: Metrópoles

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