Ministro do Trabalho celebra o menor desemprego da série histórica

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, comemorou, nesta sexta-feira (29/11), que a taxa de desemprego do Brasil recuou para 6,2% no trimestre encerrado em outubro — tornando-se a menor marca da série histórica, iniciada em 2012.

Mais cedo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os dados sobre a desocupação do país presentes na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua).

Na rede social X, Marinho escreveu: “Nunca antes na história do Brasil o desemprego esteve tão baixo. No último trimestre, a taxa de desemprego alcançou o menor índice de todos os tempos”.

O titular da pasta do Trabalho e Emprego destacou que “gerar empregos e oportunidades sempre foi marca dos governos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva“.

Menor desemprego da série histórica

A taxa de desemprego no Brasil recuou para 6,2% no trimestre encerrado em outubro (de agosto a outubro de 2024).  O recuo foi de 0,6 ponto percentual frente ao trimestre de maio a julho de 2024, quando o nível era de 6,8%.

Em números absolutos, o total de pessoas desocupadas (que não estavam trabalhando e que procuravam por emprego) foi de 6,8 milhões — menor contingente em uma década, ou seja, desde o trimestre encerrado em dezembro de 2014.

O nível de ocupação – da população em idade apta para trabalhar – também bateu recorde e tornou-se o menor valor da série histórica, iniciada em 2012. A taxa chegou a 58,7%. Isso significa que o país tem 103,6 milhões de trabalhadores.

Confira os principais destaques da Pnad Contínua:

  • Taxa de desocupação: 6,2%
  • População desocupada: 6,8 milhões
  • Nível de ocupação: 58,7%
  • População ocupada: 103,6 milhões (recorde)
  • População fora da força de trabalho: 66,4 milhões
  • População subutilizada: 17,8 milhões
  • População desalentada: 3 milhões
  • Empregados com carteira de trabalho no setor privado: 39 milhões (recorde)
  • Empregados sem carteira de trabalho no setor privado: 14,4 milhões (recorde)
  • Trabalhadores por conta própria: 25,7 milhões
  • Trabalhadores domésticos: 6 milhões
  • Empregados no setor público: 12,8 milhões (recorde)
  • Empregados no setor privado: 53,4 milhões (recorde)
  • Taxa de informalidade: 38,9%
  • Trabalhadores informais: 40,3 milhões.



Fonte: Metrópoles

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