Sérgio Marone faz apelo pedindo a regulamentação de inteligência artificial

Sérgio Marone, sucesso nas novelas bíblicas da Record, resolveu usar as redes nesta quarta-feira (27/11) para fazer um apelo importante. Além do bonitão, outros atores seguem o mesmo passo, é o caso de Mateus Solano, Bruno Garcia e Marcos Palmeira. O ativista que ganhou popularidade como Ramsés de “Os Dez Mandamentos”, está lutando pela regulamentação de inteligência artificial. No mundo sem o conjunto de tecnologias, o artista ou autor possuem o direito de serem identificados e remunerados.

“Oi! Sou eu, Sérgio Marone. O ator e apresentador, mas sou eu mesmo, viu? Porque poderia não ser, né? Nós sabemos que existe tecnologia para isso. O problema é que não tem lei que nos proteja, nem a mim de ter a minha imagem roubada e nem você de receber um vídeo falso? Vamos usar a nossa inteligência? Eu apoio uma IA responsável!”, disparou o famoso caminhando em seu perfil. O galã completou por texto: “Estou ao lado de outros criadores, artistas, jornalistas e autores, pedindo uma regulamentação da IA que respeite a nós e as nossas criações”.

Veja as fotos

Sérgio Marone como Ramsés - Divulgação/Record
Sérgio Marone como Ramsés – Divulgação/Record
Sérgio Marone - Divulgação/Record
Sérgio Marone – Divulgação/Record
Sérgio Marone como Ramsés - Divulgação/Record
Sérgio Marone como Ramsés – Divulgação/Record
Reprodução
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Com a autoria do Senador Rodrigo Pacheco (PSD/MG), confira as disposições preliminares do primeiro capítulo do projeto de lei, com número 2338: “Esta lei estabelece normas gerais de caráter nacional para o desenvolvimento, implementação e uso responsável de sistemas de inteligência artificial (IA) no Brasil, com o objetivo de proteger os direitos fundamentais e garantir a implementação de sistemas seguros e confiáveis, em benefício da pessoa humana, do regime democrático e do desenvolvimento científico e tecnológico”.

“O projeto também reforça a proteção contra a discriminação, por meio de diversos instrumentos, como o direito à informação e compreensão, o direito à contestação, e em um direito específico de correção de vieses discriminatórios diretos, indiretos, ilegais ou abusivos, além das medidas de governança preventivas”, diz trecho do documento. “Ao dispor sobre a fiscalização da inteligência artificial, o projeto
determina que o Poder Executivo designe autoridade para zelar pelo cumprimento das normas estabelecidas e especifica suas competências e fixa sanções administrativas”, complementa parte seguinte.



Fonte: Portal LEODIAS

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