Alimento surpreendente e popular pode reduzir o ronco, sugere estudo

Quem ronca não atrapalha apenas a noite da pessoa que dorme no mesmo quarto, mas também a própria saúde. O ronco afeta a qualidade do sono, provocando sintomas como cansaço, sonolência e irritação ao longo do dia, além de problemas de saúde a longo prazo.

Pesquisadores da Universidade de Chengdu, na China, descobriram que um alimento comum da geladeira do brasileiro pode ajudar a reduzir o ronco. De acordo com o estudo publicado na revista Sleep Medicine no final de outubro, pessoas que consomem queijo regularmente têm um risco 28% menor de ter apneia do sono.

A apneia do sono é um distúrbio que faz com que a respiração durante o sono seja excessivamente superficial ou aconteça com pausas de 10 segundos ou mais, de acordo com a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT).

A ausência de descanso e a má qualidade do sono podem levar a problemas de saúde, como aumento de risco cardiovascular, hipertensão, arritmia cardíaca e insuficiência cardíaca, diabetes e problemas de memória e de concentração.

Para fazer o estudo, os pesquisadores analisaram dados de 400 mil britânicos registrados no UK Biobank e no FinnGen Biobank. A avaliação foi focada na ingestão de queijo e o impacto potencial dele na apneia do sono por meio de vários biomarcadores.

“Os resultados revelaram uma associação inversa significativa entre o consumo de queijo e o risco de apneia do sono, indicando que uma maior ingestão de queijo está associada a uma probabilidade reduzida de desenvolver o distúrbio”, escreveram os pesquisadores no trabalho.

Foram encontrados pelo menos 20 motivos pelos quais o queijo pode reduzir o risco de apneia do sono, incluindo o aumento da testosterona e diminuição da pressão arterial após o consumo.

Embora mais estudos precisem ser feitos para comprovar a relação, a pesquisa dá um norte interessante sobre a importância da alimentação na qualidade do sono. “Essas descobertas ressaltam o potencial de intervenções dietéticas em estratégias de saúde pública voltadas para a redução da prevalência de apneia do sono e riscos de saúde associados”, afirmam os cientistas.

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Fonte: Metrópoles

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