Não convide para o mesmo tacacá o Júlio Cezar Moura de Farias,, o “Roxinho”, diretor da Secretaria de Habitação, e o Cristiano, hoje estudante de Medicina e ex-diretor da Secretaria de Saúde do Governo do Acre. Há dias, eles foram às vias de fato, com direito a chutes, pontapés e tapa na cara um do outro. Os motivos do que, inicialmente, seria uma “arenga” inesperada entre “amigos”: crises de ciúmes.
Ciúmes de alguém que, por sinal nem estava na cidade, tampouco tem algo a ver com a história: o governador Gladson Cameli, que nutre amizade e confiança por ambos e teria lamentado o episódio, ocorrido num bar de Rio Branco. Os brigões, obviamente, não sentavam à mesma mesa, mas estavam bem alterados.
Quem viu a briga, ali próximo a tudo, ouviu a troca de insultos impublicáveis. Roxinho e Cristiano evitaram citar o “01”, e chamavam para si a autoridade para aconselhar o governador sobre questões que estariam causando desconforto na gestão. Uma guerra de opiniões – e ego – que resultou em cenas lamentáveis, abafadas em seguida.