Congresso enfrenta agenda cheia no 1º semestre; governo tenta fidelizar base

O Legislativo volta a funcionar só na primeira semana de fevereiro. Assim que acabar o recesso, os parlamentares precisam escolher como será a formação da Mesa Diretora de cada uma das casas. 

Na Câmara, o favorito para ocupar a presidência é Hugo Motta, do Republicanos da Paraíba. O deputado está no quarto mandato e integra o grupo liderado pelo atual presidente da casa, Arthur Lira, do PP de Alagoas. 

Já no Senado, quem lidera a disputa é Davi Alcolumbre, do União Brasil do Amapá. O senador presidiu a Comissão de Constituição e Justiça na última sessão legislativa. Antes disso, foi presidente do Senado por dois anos. 

A Presidência de cada uma das casas concentra o poder de definir a pauta que chega aos plenários. Uma atribuição que é essencial para tocar os projetos que o governo considera prioritários. Até aqui, o Palácio do Planalto tem mantido distância das articulações para disputa no Legislativo.

O Executivo precisa garantir a aprovação da Lei Orçamentária Anual de 2025, que não foi votada no ano passado. 

O Ministério da Fazenda também incluiu a reforma do imposto sobre a renda na lista de projetos prioritários do governo para os próximos meses. O objetivo da mudança é inverter a lógica atual do tributo. Agora, contribuintes ricos usam brechas na legislação tributária para pagar menos impostos do que a classe média.

Também está no pacote a isenção do imposto de renda para contribuintes que ganham até R$ 5 mil por mês. 

A articulação do governo, entretanto, ainda precisa enfrentar a crise das emendas parlamentares para garantir a aprovação dos projetos patrocinados pelo Planalto.

O Supremo tem exigido regras mais rígidas de transparência e rastreabilidade ao pagamento dos repasses. O que na prática impediu a transferência de bilhões de reais em emendas ao longo de todo o segundo semestre do ano passado. 

Parte dos líderes partidários tem defendido que, por conta desse embate, o congresso derrube vetos de Lula à Lei de Diretrizes Orçamentárias.

A expectativa é de que o Palácio do Planalto ainda faça uma mini reforma ministerial para acomodar mais nomes do Centrão, de olho na disputa eleitoral de 2026.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Congresso enfrenta agenda cheia no 1º semestre; governo tenta fidelizar base no site CNN Brasil.



Fonte: CNN

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