Editorial: Jorge Viana, um perigo real para o Acre, que ele chama de “bregolândia”, e sua cantiga de grilo

O ex-governador Jorge Viana insiste em querer voltar ao poder no Acre. Quem o conhece minimamente sabe que ele se acha um salvador da pátria e mira o protagonismo “nos braços do povo”, tal qual Getúlio Vargas.

Só tem um pequeno problema: o povo acreano já disse três sonoros nãos ao ex-tudo do Acre, ao seu partido e seus correligionários petistas.

Mas, ganancioso e soberbo que é, Jorge não aceita o NÃO e tem, de todo jeito, inclusive no tapetão e nos porões da capital federal, difamando, acusando e atacando aqueles que o povo do Acre escolheu para, democraticamente, governar Estado e municípios.

Jorge usa asseclas, sub jornalistas e sites obscuros para agredir a honra, atacar adversários e ainda tem a desfaçatez de, via de regra, tentar posar de bom moço, o que não convence ninguém.

Rejeitado pelo povo, Jorge vem e volta a Rio Branco sem tomar um único refrigerante no shopping local, caminha em parques nos primeiros horários para evitar ser rechaçado pelas pessoas, como foi na campanha para governador, quando passou vergonha nas urnas.

O orgulhoso mini napoleão acreano, já que sua artilharia não tem dado bons resultados, volta ao seu velho discurso do “eu fiz, eu faço e ninguém presta”. Sua última traquinagem é dizer que o Acre vive um período de bregolândia e que no “seu tempo” tudo por aqui era bonito e moderno.

O ex-governador sempre jactou-se de amar o Acre e destruir reputações- quem não lembra de seus ataques aos ex-governadores Nabor Junior, Flaviano Melo e Orleir Cameli – hoje mora fora do Estado e só vem aqui para vistoriar seus vastos cafezais. Aliás, já viram que desde que ele se apossou da pauta do café, as marcas acreanas quase dobraram de preço no mercado? Aos microfones dos babões, ele depreciando o Acre e os acreanos.

E consta que além de todas as tramoias para prejudicar governantes locais, eleitos legitimamente pela maioria do povo, Jorge já arquitetou alianças de calabouço com ao menos um senador na sua insana obsessão de voltar ao poder, com uma cadeira no Senado.

Certo fez o Cesário Braga, que nunca bateu continência ou passou pano para Jorgito e hoje é Persona Non Grata na panelinha do acreano que gosta tanto do Acre e do Brasil mas tem cidadania portuguesa para manter seus sonhos catatônicos de imperador  – num império que nunca existiu – usurpando até o cargo de Galvez. Se nem Galvez foi poupado, imaginem o resto.

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