Entenda o que é eclâmpsia, complicação grave que levou Lexa à internação

Nesta terça-feira (21/1), a cantora Lexa foi internada em estado grave devido a eclâmpsia, como revelado com exclusividade pelo portal LeoDias. A artista está hospitalizada e sob cuidados intensivos para estabilizar o quadro de saúde, que representa um alto risco tanto para ela quanto para o bebê.

A eclâmpsia é uma complicação grave da pré-eclâmpsia, conforme explica o ginecologista e obstetra Dr. Caio Couto, do Hospital Anchieta, em Brasília. “São crises convulsivas associadas ao quadro de aumento da pressão arterial e lesão dos rins que acontece na pré-eclâmpsia. Nessa situação de eclâmpsia, a vida da mãe e bebê está muito exposta. A conduta nesses casos é: estabilizar a paciente, controlar as crises convulsivas e a pressão, verificar os exames laboratoriais e monitorar rigorosamente o bem-estar fetal. Mas ainda assim, mesmo sendo com 6 meses, muitas vezes a conduta será a interrupção da gestação e o parto prematuro”, afirmou o médico.

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Darlin Ferrattry e Lexa - Foto: Reproduçã/Instagram
Darlin Ferrattry e Lexa – Foto: Reproduçã/Instagram

O tratamento inicial inclui a administração de sulfato de magnésio, que é a medicação de escolha para controlar as convulsões. Já para os picos de pressão arterial, como explicou o obstetra, medicamentos como a hidralazina são usados, embora outros possam ser necessários dependendo da gravidade do caso.

Além disso, Dr. Caio destaca a importância de exames contínuos para a saúde do bebê e da mãe: “A ultrassonografia obstétrica com Doppler é muito importante para avaliar o fluxo de sangue do bebê e saber se ele está recebendo os nutrientes e oxigênio adequadamente. O crescimento do bebê nesses casos graves também pode estar comprometido. A partir de 32 semanas, será realizada a cardiotocografia. Para a saúde da mãe, os exames de sangue e urina são muito importantes, além da monitorização contínua nesses casos graves”, disse o especialista.

Se Lexa decidir pela interrupção da gestação, critérios são seguidos. O médico ginecologista destaca que devem ser observados o estado clínico da paciente, como convulsões, pressão que não responde às medicações ou desenvolvimento de outra complicação que pode estar associada chamada de síndrome HELLP. Além disso, é preciso ficar atento aos sinais de gravidade do feto, como alterações no fluxo de sangue do bebê, pouco líquido amniótico e se há restrição de crescimento.

Até o fechamento desta matéria, Lexa está internada sob monitoramento.



Fonte: Portal LEODIAS

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