No próximo dia 18 de janeiro, Jão realizará o tão aguardado show de encerramento da SUPERTURNÊ, marcando um momento histórico na carreira do cantor. Reconhecida como a maior turnê de um artista da nova geração, a SUPERTURNÊ já reuniu mais de meio milhão de pessoas pelo Brasil e promete fechar com chave de ouro em uma apresentação única e grandiosa. Para o encerramento, o show contará com uma produção ainda mais inovadora e inesquecível. O totem de LED de mais de 30 metros, assim como em 2024, estará mantido, assim como a magnífica levitação que leva Jão até o topo do prédio.
“Essa turnê é o reflexo de tudo que construímos ao longo dos anos. Encerrar esse ciclo com um show tão especial é a maneira perfeita de agradecer aos fãs que sempre me apoiaram”, afirma Jão. Além do espetáculo visual, o repertório promete ser igualmente emocionante, com hits como “Idiota”, “Locadora”, “Alinhamento Milenar” e as faixas do deluxe lançado em 2024, Supernova. Os ingressos para o show de encerramento da SUPERTURNÊ estão esgotados.
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O ano de 2024 para Jão foi de muito sucesso, pois além de esgotar os ingressos da SUPERTURNÊ, brilhou no palco Mundo do Rock in Rio – no Brasil e em Portugal -, foi indicado a dois Grammys Latinos com o álbum SUPER – na categoria de Melhor Álbum de Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa – e com o single “Alinhamento Milenar”, indicado a Melhor Canção em Língua Portuguesa e fez uma turnê especial de Natal para os fãs, esgotando todos os ingressos nas nove cidades por onde passou. Já para 2025 o artista está confirmado para a edição do Lollapalooza que acontece em março.
Jão rebate acusação de usar ghostwriters em copmposições
Jão se pronunciou após ser acusado de utilizar ghostwriters em suas composições. O termo, amplamente conhecido no meio musical, refere-se a profissionais que criam músicas sem receber os devidos créditos. A polêmica começou com uma publicação de Artur Santoro, CEO da produtora Batekoo. Ele compartilhou um print dos créditos da música “Paranoid”, que apontava Jão como único responsável por escrever, produzir e interpretar a canção.
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“Só na cabeça de quem não trabalha com música isso é algo a ser comemorado. Para quem é do meio, a gente sabe que tem coisa errada aí e gente sem ser creditada adequadamente”, afirmou o produtor cultural em suas redes. Diante da acusação, Jão então reagiu diretamente à publicação. Ele reafirmou a autenticidade de seu trabalho e detalhou seu processo criativo.
“Oi. Realmente, a indústria da música é horrível com compositores. Mas eu sou um deles. Eu produzo e escrevo as minhas músicas desde os 13 anos. Eu não encho uma sala com 15 pessoas pra escreverem pra mim e tomo o crédito. Você pode odiar tudo o que eu faço, achar meu trabalho ruim, mas quem faz ele sou eu. Espalhar algo tão sério quanto isso como uma verdade, como se você me conhecesse minimamente ou conhecesse o meu processo é patético”, concluiu Jão, por fim.
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Fonte: OFuxico