Jay-Z encerrou 2024 com uma grave acusação de estupro de menor, mas as investigação continuam e o rapper, esposo de Beyoncpe, está dando mais um passo para tentar encerrar o processo. Na quinta-feira, 2 de janeiro, seu advogado, Alex Spiro, solicitou à juíza Analisa Torres, do Distrito Sul de Nova York, que rejeitasse o caso por motivos processuais.
Jay-Z envolvido em nova polêmica: filho ilegítimo?
A mulher que acusa Jay-Z, identificada apenas como “Jane Doe”, alega ter sido estuprada pelo rapper e por Sean ‘P.Diddy’ Combs em uma festa após o MTV Video Music Awards de 2000, quando tinha apenas 13 anos. No entanto, a lei de Nova York que oferece proteção legal para vítimas de violência de gênero só entrou em vigor em dezembro de 2000, três meses após o suposto crime.
Spiro argumenta que a lei não pode ser aplicada retroativamente, e por isso, Jane Doe não pode utilizar essa legislação para processar Jay-Z.
A juíza Torres concedeu o pedido de Spiro para apresentar uma moção formal para rejeitar o caso, dando início a um novo capítulo nesta batalha legal.
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Já a equipe jurídica de Jane Doe discorda da argumentação de Jay-Z. Seu advogado, Tony Buzbee, afirma que a intenção da lei é justamente proteger vítimas de violência, independentemente da data do crime. Buzbee argumenta que negar a Jane Doe o direito de processar seria ir contra o espírito da lei.
Além da disputa principal, Jay-Z e Tony Buzbee estão envolvidos em outra batalha legal paralela. Jay-Z acusa Buzbee de extorsão e difamação, enquanto Buzbee alega que a Roc Nation de Jay-Z subornou clientes para processá-lo.
De acordo com o jornal “The New York Post”, a juíza Torres ainda precisa tomar uma decisão final sobre o pedido de arquivamento. Enquanto isso, ambas as partes continuarão a apresentar seus argumentos.
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Fonte: OFuxico