A atriz Luana Piovani foi até suas redes sociais nesta terça-feira (28/1) para se posicionar sobre dois casos que repercutem envolvendo seu nome: o comentário de Claudia Raia sobre ela e o processo judicial que trava com a ex-primeira dama de Tamandaré (PE), Sari Corte Real.
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Luana foi alvo de um comentário ácido feito por uma apresentadora de rádio em Portugal. O vídeo da entrevista de Raia na rádio Renascença viralizou nesta segunda-feira (27/1). No trecho, a apresentadora pergunta: “As atrizes brasileiras são simpáticas ou são todas como a Luana Piovani?”. Claudia Raia, rindo, disse: “Não, são simpáticas. Mas eu gosto da Luana. É uma pessoa polêmica, sim, ela é, mas comigo é muito carinhosa”, respondeu a atriz.
Conhecida como uma pessoa “sem papas na língua”, Luana surpreendeu os seguidores, já que optou por não alimentar a polêmica diretamente.
Nos stories do Instagram, ela escreveu: “Recebi várias mensagens me atiçando pra responder um programa de rádio ‘dumas tia’ abaixo da média, onde dona Claudia tava divulgando maternidade… Gentemm… Vocês viram o vídeo da minha advogada? Tô ocupada com assunto sério!”, retrucou Luana.
A atriz decidiu desviar o foco para um problema que está enfrentando judicialmente. Ela foi processada por Sari Corte Real, mulher condenada pela morte do menino Miguel Otávio Santana da Silva. Sari entrou com uma ação pedindo 50 mil reais de indenização por danos morais, alegando que Piovani teria ofendido sua honra ao comentar o caso.
Em um vídeo publicado por Luana, sua advogada, Maria Cristina Câmara, abordou os detalhes do processo. “Sari Corte Real foi intimada pelo Ministério Público. E é exatamente isso que a voz de alguém como Luana pode fazer; dar visibilidade às injustiças que não podem ser esquecidas e pressionar os órgãos para que a Justiça seja feita”, explicou a advogada.
Segundo Câmara, o objetivo da atriz foi ressaltar o abismo social representado pelo caso. “Essa desigualdade precisa ser exposta”, defendeu.
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Relembre o caso
A morte da criança gerou grande repercussão midiática. Em 2020, Miguel caiu do 9º andar de um prédio de luxo em Recife enquanto estava sob os cuidados de Sari, na época patroa de sua mãe, Mirtes Renata. Sari permitiu que a criança entrasse sozinha no elevador e apertasse os botões sem supervisão, o que resultou na morte do menino. Ela responde em liberdade.
Fonte: Portal LEODIAS