Polêmica do avião: Jeniffer Castro processa advogada que a gravou e companhia aérea

Polêmica do avião: Jeniffer Castro processa advogada que a gravou e companhia aérea

Jeniffer Castro, a mulher que viralizou na internet após ser exposta por se recusar a ceder seu assento  a uma criança durante um voo, revelou que resolveu entrar com um processo contra a companhia aérea Gol e a advogada Eluciana Cardoso, mulher que a filmou.

Em entrevista ao podcast Cola Mais, Jeniffer explicou, porque resolveu levar a situação à Justiça. “Eles não prestaram nenhum socorro, não perguntaram se eu estava precisando de nada”, disse a bancária.

Veja as fotos

Perfil de mulher que se recusou a trocar de lugar no avião viralizaReprodução/Instagram
Jennifer Castro – Foto: Reprodução/Instagram
Jennifer Castro em filmagem dentro do avião | Crédito: reprodução redes sociais / montagem portal LeoDias
Jeniffer Castro tem mais de 2,4 milhões de seguidores no InstagramReprodução Instagram
“Ela sabe que não foi eu que gravei”, diz mãe de criança sobre passageira insultada em voo

“Poderiam ter ido lá falar com a mulher: ‘olha, você está incomodando’. Eles ficaram do lado deles. Eles poderiam ter falado comigo, duas palavras”, continuou.

Jeniffer também fez questão de comentar sobre o pedido de desculpas que Eluciana gravou. “Ela ia falar o que lá no Fantástico? Se não fosse desculpa, seria o quê?”, questionou. “Ela disse que sofreu linchamento na internet, mas eu também sofro, até hoje. Não é só os seguidores, outras pessoas aparecem pra me xingar”, lamentou a influenciadora.

Após toda a situação, a bancária resolveu processar Eluciana Cardoso por difamação e injúria. A assessoria da bancária comentou sobre a ação com a Marie Claire. “A companhia aérea não agiu como deveria nesta situação. A moça que filmou expôs a Jeniffer a um constrangimento excessivo, gravando de forma agressiva, o que a deixou extremamente incomodada e vulnerável”, disse a assessoria dela à revista.

“A conduta de filmar a Jeniffer sem qualquer autorização e em um contexto absolutamente constrangedor, como aconteceu, é passível de uma reparação por danos morais”, acrescentaram.


Fonte: Portal LEODIAS