Saia do sedentarismo! Confira 5 dicas para ter uma rotina mais ativa

Saia do sedentarismo! Confira 5 dicas para ter uma rotina mais ativa

Que o sedentarismo não é bom para a saúde, todo mundo já sabe. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a inatividade física é responsável por 6% dos diagnósticos de doenças cardíacas coronárias, 7% de diabetes tipo 2, 10% de câncer de mama e 10% de câncer de cólon.

Ainda assim, muitas pessoas não se exercitam por pensarem que não têm tempo para realizar a quantidade diária correta e não praticam nem mesmo o “pouco” que conseguiriam.

“O sedentarismo também pode contribuir para problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão. Por isso é muito importante encontrar um exercício ou atividade que possa ser adaptado à rotina de forma prazerosa, para que assim se torne um hábito inegociável”, explica o oncologista Jefferson Medeiros.

Para contornar o problema, é importante começar com alguns passos pequenos contra o sedentarismo, movimentando-se pelo menos o quanto consegue por dia. A coordenadora técnica da Selfit Academias, Bianca Souza, dá algumas dicas para iniciar esse processo:

Faça pausas durante o trabalho

Mesmo em dias atarefados, é essencial movimentar o corpo. “A cada hora de trabalho sentado, levante-se, caminhe por alguns minutos e alongue-se. Esse hábito simples pode reduzir a tensão muscular e melhorar a disposição”, explica Bianca.

Andar ao ar livre pode se tornar uma atividade física prazerosa na rotina

Comece o dia com exercícios leves

Separar um momento do dia para se exercitar um pouco pode ajudar muito na constância, e por que não logo antes de trabalhar? A caminhada ou uma série rápida de alongamentos é suficiente para ativar o corpo.

Inclua a musculação na sua rotina

De acordo com a especialista, a musculação não é apenas para quem busca estética. “Treinar três vezes por semana, durante 40 minutos, pode fortalecer os músculos, melhorar a postura e prevenir dores causadas por longos períodos sentados. Além disso, a massa muscular está diretamente ligada à longevidade e à saúde geral”, destaca.

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Fonte: Metrópoles