Ação coletiva de franqueados contra Lady Driver segue sem desfecho na Justiça

Há quatro processos tramitando na Justiça cível de São Paulo por 31 franqueadas do aplicativo Lady Driver em diferentes cidades brasileiras, que pedem rescisão de contratos de licenciamento e restituição de valores investidos. O imbróglio está desde 2022 sem uma decisão final.

A Lady Driver é uma plataforma de transporte por aplicativo voltada exclusivamente para mulheres criada em 2017. O serviço permite que passageiras sejam atendidas apenas por motoristas mulheres, oferecendo uma alternativa mais segura ao transporte tradicional por aplicativos. A CEO é Gabryella Correa, mulher do Bola, ex-Pânico.

Veja as fotos

Divulgação
Divulgação
Divulgação
Divulgação

As franqueadas alegam que a Lady Driver vendeu um produto inoperante, não cumpriu suas obrigações contratuais e prejudicou financeiramente as licenciadas. Estes vínculos estavam previstos para a licença do app em diferentes cidades brasileiras, desde Caruaru-PE a Guaratinguetá-SP. Informações do processo foram obtidas pelo portal LeoDias.

As licenças no caso da Lady Driver eram contratos de concessão que permitiam às licenciadas operar a marca e o aplicativo em determinadas cidades. A interessada pagava um valor à Lady Driver para obter a licença de operação da plataforma em uma área específica. Esse valor variava de acordo com a localidade. Por exemplo, em Goiânia, custava R$ 170 mil, enquanto em Belo Horizonte era R$ 140 mil.

As acusadoras eram responsáveis por divulgar a plataforma, recrutar motoristas e passageiras e fazer ações de marketing para atrair usuárias.  O prejuízo já é milionário, segundo apuração do Diário de S. Paulo. O esquema já afetou famosos.

A argumentação destas 31 franqueadas é de que a plataforma da Lady Driver apresentava falhas sistêmicas, impossibilitando a realização das corridas. Elas dizem também que a empresa prometeu faturamentos irreais, vendendo uma expectativa de lucro que nunca se concretizo.

Por outro lado, a defesa do app diz que não descumpriu o contrato e que as licenciadas estavam cientes das cláusulas estabelecidas.

A Lady Driver afirma que a plataforma funciona corretamente e que o contrato prevê manutenção e possíveis interrupções temporárias. Alega também que sempre garantiu 98% de disponibilidade do aplicativo ao longo do ano, conforme estipulado no contrato.

Além disso, de acordo com a equipe da plataforma, o problema pode estar com as acusadoras. Como falta de permissões de localização ativadas nos celulares das usuárias.

A Lady Driver afirma ainda que forneceu treinamento adequado e suporte técnico às licenciadas, conforme o contrato, e que havia um cronograma de etapas de treinamento que precisava ser seguido antes da operação completa.



Fonte: Portal LEODIAS

Dinei e Ivan Moré se divertem no palco com Patricia Abravanel

Neste domingo, 9 de fevereiro, o “Programa Silvio Santos com Patricia Abravanel” recebe, no “Jogo das 3 Pistas”, duas figuras. Receba as Notícias de...

Cintia Abravanel integra exposição coletiva 

Cintia Abravanel é uma das 10 artistas selecionadas para a exposição Ritmos da Natureza: Sinfonia de Cores e Formas. Com curadoria de Rosita Cavenaghi, a...

Durante trabalho, Rafa Kalimann é pega de surpresa com gesto romântico de Nattan

Rafa Kalimann compartilhou um momento especial em suas redes sociais, revelando que seu namorado, o cantor Nattan, a surpreendeu com um buquê de flores...