Recentemente, após Xuxa revelar que sofre com a alopecia, doença que pode causar queda de cabelo, o quadro se tornou pauta novamente. Isso trouxe mais visibilidade para um problema que afeta milhões de mulheres. Afinal, apesar de ser mais associada ao universo masculino, a queda de cabelo feminina também existe.
De acordo com um estudo publicado no Journal of the American Academy of Dermatology, cerca de 40% das mulheres irão apresentar algum grau de alopecia após a menopausa, devido às mudanças hormonais e predisposição genética. No Brasil, a Sociedade Brasileira de Dermatologia estima que 5% das mulheres sofrem de calvície, um número que pode crescer com o aumento do estresse e alterações na saúde capilar.
Segundo Stanley Bittar, especialista em transplante capilar e CEO da Stanley’s Hair, muitas pessoas ainda subestimam o impacto emocional da alopecia.
“A perda de cabelo pode levar a um grande sofrimento psicológico, afetando a confiança e a autoimagem. Felizmente, avanços na medicina capilar permitem tratamentos cada vez mais eficazes, devolvendo os fios e a autoestima”, afirma.
O que causa a alopecia e quais são os tipos mais comuns
A alopecia androgenética é uma das formas mais frequentes de perda capilar e ocorre devido à sensibilidade dos folículos aos hormônios andrógenos. Com o tempo, os fios afinam até pararem de crescer. Esse tipo de alopecia tem forte influência genética e é irreversível sem tratamento adequado.
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Fonte: Metrópoles