O processo por assédio sexual e difamação envolvendo Justin Baldoni e Blake Lively – protagonistas do filme “É Assim que Acaba” – afetou vários projetos do ator e diretor. Isso inclui uma adaptação cinematográfica do clássico videogame Pac-Man, de acordo com a revista “Us Weekly”.
Julgamento ‘Blake Lively x Justin Baldoni’ já tem data para acontecer
A publicação confirmou que o filme de Pac-Man é um dos “três trabalhos” que Baldoni e sua empresa, Wayfarer Studios, podem não produzir mais devido às ações judiciais de Lively contra ele. Segundo o advogado de Baldoni, ele e o estúdio já perderam “centenas de milhões de dólares” como resultado dos processos.
O projeto live-action de Pac-Man de Baldoni está em desenvolvimento desde 2022. O diretor foi definido para dirigir o projeto e produzir com Chuck Williams e Andrew Lazar da Wayfarer, com Christopher Yost a bordo para escrever, de acordo com o site da produtora.
Não se sabe quais dos outros projetos futuros de Justin Baldoni foram afetados pelo drama jurídico, embora seja provável que o filme de Pac-Man possa ser simplesmente adiado até que o escândalo seja resolvido. No entanto, vários parceiros de negócios da Wayfarer têm conversado com o estúdio sobre o status de projetos futuros, de acordo com fontes.
Em meio às acusações, Justin Baldoni ganha o carinho da esposa
Baldoni foi cofundador da Wayfarer com Steve Sarowitz em 2019. Além de “É Assim que Acaba”, o estúdio produziu vários filmes como “Five Feet Apart”, “Clouds”, “The Garfield Movie”, “Ezra”, “Code 3” e o próximo “A Nice Indian Boy”.
O filme mais recente do estúdio, “The Senior”, chega aos cinemas em 7 de março. A Wayfarer também produziu a próxima estreia de direção de Scarlett Johansson, “Eleanor the Great”, estrelado por June Squibb e Chiwetel Ejiofor.
Acusações e processos
Baldoni e Wayfarer saíram de sua agência de talentos WME. Isso logo após Lively acusar Baldoni de comportamento inadequado no local de trabalho no set de “É Assim que Acaba”. Além disso, ela alega que ele lançou uma campanha de difamação contra ela em seu processo inicial de dezembro de 2024.
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A WME negou mais tarde que Lively e seu marido, Ryan Reynolds, pressionaram a agência a deixar Baldoni e Wayfarer como clientes.
Baldoni negou as acusações de Lively em um processo de US$ 250 milhões contra o The New York Times – que primeiro relatou o processo inicial de Lively. Além disso, tem um processo de US$ 400 milhões contra Lively, Reynolds, 48, e sua publicitária, Leslie Sloane, aberto no início deste mês.
Entre suas muitas alegações, Baldoni alega que Lively tentou assumir o controle criativo da produção de “É Assim que Acaba”, apesar de seu papel como diretor do filme.
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Fonte: OFuxico