Do Acre ao RS, e em plena pandemia, motociatas de Bolsonaro foram bancadas por cartão corpoorativo

Os gastos operacionais das motociatas de Jair Bolsonaro foram sistematicamente bancados com o cartão corporativo do GSI do ex-presidente, segundo revelou Mauro Cid em sua delação premiada. O então presidente arrastou multidões em franca campanha pessoal,  antes, durante e após a pandemia, violando os protocolos de saúde.

Os depoimentos prestados pelo ex-ajudante de ordens tiveram o sigilo levantado há pouco e mostram de que maneira eram pagas as despesas criadas pelos passeios sobre duas rodas com apoiadores. Segundo disse Cid à PF em 28 de agosto de 2023, o GSI, comandado pelo general Augusto Heleno, precisou “comprar motos similares à do ex-presidente para poder acompanhá-lo”. E também que era preciso “embarcar as motos” (ou seja, pagar pelo transporte delas) até o local desses eventos.

Além desses valores, havia custos relativos a “gastos de hospedagem e alimentação dos servidores que faziam a segurança”. Tudo era pago no cartão corporativo, segundo Cid.

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