Editorial: a fome dos lobos

Li no blog assinado pelo intrépido colega jornalista Ray Melo (noticiasdahora.com.br) o relato sobre o jantar oferecido pelo senador Márcio Bittar, no centro de uma estória que reúne maldade apurada e rasteira premeditada. Fico imaginando, sendo verídico, a leviandade dos bastidores preparados para obter vantagens que mais tarde se traduziram em xeque-mate ao algoz –  de dar inveja ao risível Coxinha, o ventríloquo Rei da falsidade.

Alan Rick foi ali com qual objetivo? Provar a culinária do “amigo da onça’, acreditando que após ser sacaneado milhões de vezes por Bittar pudesse ser “abençoado” por ele, mesmo o conhecendo como ninguém?

Ora, todos falam bem ou mal do governo, do governador, da governança. Depende da circunstância, do interesse. E ambos os senadores são, na origem, da mesma estirpe, rigorosamente matreiros. O presente de um e o passado de outro os condenam. Covardes, mentores de projetos pessoais – e foda-se o povo -, focados tão somente no empoderamento de seu clã familiar, emplacando no serviço público seus apaniguados deficientes de intelecto.

Voltemos à arapuca armada por Bittar:

Entre garfadas e goles de bebidas refinadas, Alan caiu como um patinho. Logo ele, jornalista experiente, habituado ao ambiente de estúdios e bancadas de telejornais, conhecedor das artimanhas para flagrar seus entrevistados.

Botou mãe, irmã e uma outra indicada na Funtac. Por muitos meses, nada se viu de proveitoso na empresa pública que é braço importante do governo na promoção de tecnologias diversas – inovadora. Nada inovou-se na gestão de Luçara Andrade da Costa, mas o erário sangrou, pagando por uma mão de obra decadente, inservível, imprestável, literalmente. Se autopromoveu usando a máquina pública ao manter no staff de governo Jairo Cassiano, seu principal articulador político que ganhava R$ 19 mil do estado para “dar expediente” no gabinete do senador padrinho

Em seguida, vieram outras exonerações dos indicados de Alan Rick, logo após o X-9 leva-e-traz Bittar apresentar ao governador o teor das gravações. Sim, além de sentar na cadeira de governador sem combinar com o povo, ensinando o seu suplente a “ser senador”, como quem diz “eu serei governador”, Alan foi expulso da base aliada por, supostamente, aparecer em áudios gravados às escondidas em que demonstra o que ele é na essência: aquele senador que humilhou o funcionário de uma empresa aérea, coitado, sob gritos estridentes de “caralho” e sopapos no balcão.

Não imagino alguém com esse temperamento governando o Acre.

Perdeu rara oportunidade de, se fosse, de fato, preocupado com “o meu Acre”, como diz, escolher alguém com notório saber…e contribuir com emendas, além do status de senador, a fim de tornar a gestão da Funtac produtiva, eficiente.

O critério da decência mencionado acima também foi rejeitado por Márcio Bittar, que, igual a Alan (repito: se merecem pelo DNA político danoso). Indicar o filho, um play boy que nada entende de tecnologia, que coleciona derrotas nas urnas; e o afilhado e o marido da amiga para os mesmos cargos antes ocupados pela família Miranda.

Sobre Alan: Emudecido pela força avassaladora dos fatos. As exonerações revelaram a face oculta de um político ontem promissor hoje decadente por sua prática nefastas, que visam tão somente usar as estruturas do poder público, mantidas com o dinheiro do pagador de impostos para expandir, emponderar e enriquecer seu feudo familiar.
Suas práticas revelaram um político farsante que veste um personagem oposto ao seu verdadeiro perfil.

Sobre Bittar: Faz mal ao Acre em gênero, número e grau.
Suas práticas se confundem com as de Alan na sanha por dinheiro, poder e emponderamento familiar, exceto em pequeníssima parte no tratamento com as pessoas do entorno.
Um trata por bichim, o outro por amigo-irmão, até que estes lhes deem as costas pra levarem sangrentas punhaladas.

Sobre o Estado: se contradiz ao descuidar do óbvio: o discurso da meritocracia, da qualificação da máquina pública por gestores capacitados tecnicamente.

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