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Entenda quem realmente precisa tomar suplementos e as contraindicações

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Entenda quem realmente precisa tomar suplementos e as contraindicações

O mercado de suplementação cresceu bastante nos último anos, impulsionado por influenciadores e promessas de melhora da saúde e do desempenho físico. Embora sejam vendidos como “essenciais”, certos nutrientes presentes nessas fórmulas são produzidos naturalmente pelo organismo e não precisam ser suplementados por todas as pessoas.

“A indicação de suplementação varia de acordo com diversos fatores, como idade, nível de atividade física, dieta, histórico de saúde e presença de sintomas ligados a deficiências nutricionais”, alerta o endocrinologista Wandyk Alisson, da Clínica Eclissée, em Balneário Camboriú (SC).

Além dos indicativos clínicos, a necessidade de suplementação pode ser identificada por meio de exames de sangue para verificar a carência de determinados nutrientes. As pessoas vegetarianas, por exemplo, são mais propensas à deficiência de ferro e vitamina B12 e podem descobrir se precisam do aporte pelo exame.

“Hoje já é possível dosar praticamente todos os minerais e nutrientes do corpo, como selênio, zinco, cobre e ferro”, conta a endocrinologista Amália Soares, do Hospital São Lucas Copacabana, no Rio de Janeiro.

Quando a suplementação é necessária?

Para algumas pessoas, a alimentação pode não ser suficiente para suprir as necessidades nutricionais, seja por restrições alimentares ou por limitações físicas. Nesses casos, a suplementação acaba se tornando necessária. De acordo com os nutricionistas, esse pode ser o caso de indivíduos:

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 Suplementos mais comuns

Quando se fala em suplemento esportivo, os mais lembrados são o whey protein, indicado para a recuperação muscular, e a creatina, para o aumento da força e melhora da cognição.

Entre o público geral, os mais famosos são a vitamina D, indicado para a imunidade, equilíbrio hormonal e saúde óssea;  o ômega-3, um anti-inflamatório que protege o coração e melhora cognição; e os probióticos, que melhoram a saúde intestinal e a imunidade.

Recentemente, o magnésio, o zinco e o ferro também ganharam atenção. O magnésio, para regular o sono, reduzir o estresse e melhorar a contração muscular; o zinco, para fortalecer a imunidade e melhorar a pele e o cabelo; e o ferro para o controle da anemia.

Contudo, os nutricionistas alertam que o consumo desenfreado e sem orientação de suplementos pode gerar problemas ao organismo, como:

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Fonte: Metrópoles

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