Governador è vítima de extorsão e chantagem da “imprensa aliada”; Carnaval é o alvo dos oportunistas

O governador Gladson Cameli (PP) vem sofrendo ataques setorizados por parte da imprensa acreana, especialmente por quem já está contemplado em valores generosos na confortável condição de prestadores de serviços na mídia institucional  – e não teria razões para se insurgir contra quem lhe paga, e paga bem.

Notinhas em canto de página buscam sangrar o orçamento. O conluio por donos de jornais forjam notícias não fundamentadas, sem provas, na intenção de desacreditar o governador – numa clara investida para obter vantagens pessoais e de empoderamento de empresas de comunicação às custas de chantagem e extorsão.

Tudo com o condão de gente graúda ocupando cargo de direção na administração estadual, mas ligada geneticamente aos ditos jornais e a políticos que se dizem aliados.

2025 parece reviver o primeiro ano de mandato, quando  Gladson descobriu que criava cobras para picá-lo – o indissolúvel poder paralelo que tanto tormento ainda trás ao governador.

Se valem inclusive de informações requentadas da Operação Ptolomeu, dando um viés de novidade que não existe, aumentando, de forma impiedosa, o drama familiar e piorando o quadro clínico do pai do governador, enfermo e em observação médico 24 horas ao dia.

Oseringal interpretou as mais recentes tentativas de intimidar a gestão, e identificou mecanismo de pressão para encurralar alguns secretários de estado e o próprio chefe do executivo, tentando obrigá-los a autorizar divulgações por meio de instrumentos digitais (Diodo Emissor de Luz , Light-Emitting Diode) no durante o Carnaval que se aproxima. O objetivo é ocupar espaços públicos sem o devido processo legal (leia-se licitações).

O grupo, que já está contemplado com a verba da mídia e vem recebendo seus repasses mês a mês, parece “onças com boca aberta”, como opinou uma fonte ouvida pela reportagem.

Intriga que insistem no crime mesmo sendo protagonistas de curta metragens produzidas no ápice de operações da Polícia Federal, como mostram vídeos amplamente difundidos nas redes sociais.

A prática ficou mais evidente nesse início de ano, quando a dotação orçamentária se enfraquece após pagamento de fornecedores, salários e décimo-terceiro dos servidores.

Chantagistas ameaçam revelar situações vexatórias, constrangedoras, contra pessoas e o próprio governo, até que se sinalizem com o start para “parcerias” ilegítimas.

Um influente gestor disse nesta manhã que “nós não vamos nos submeter a chantagem de qualquer tipo, por contrariar a ordem do governador, que é executar contratações somente dentro da legalidade”.

A decisão pertence a quem de direito.

 

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