
O retorno do MDB à aliança governista na gestão Gladson Cameli seria questão de dias. Reuniões ocorrem, sem qualquer preocupação com a suposta discrição alegada pelo progressistas. No mesmo dia, vereadores emedebistas e o deputado Tanísio Sá se juntaram em dois momentos emblemáticos: ora com o secretário de Governo, Luiz Calixto, ora entre si, numa panificadora de Rio Branco. Na Casa Civil, o que foi conversado ficou entre eles, como num pacto de silêncio até que a informação, seja oficializada. Entre cafés, pães de queijo e outras iguarias, os parlamentares receberam Marcus Alexandre, hoje o capital político mais valoroso da sigla.
Marcus é do grupo que defende cautela. Para ele, é preciso o MDB ouvir os cidadãos, promover caravanas no interior e avaliar cenários antes de decidir qualquer aliança.
A reportagem apurou que a candidatura própria do MDB está abortada, por enquanto.
O partido do falecido ex-governador Flaviano Melo terá eleição para a escolha da nova diretoria. E aguarda os gestos de quem de direito para “votar” internamente com quem irá caminha: Mailza Assis, a a vice-governadora, ou o senador Alan Rick.