Caso Yara: polícia crê que bebê esteja vivo após mãe ser assassinada por engano

Na medida em que as investigações avançam, as provas colhidas, principalmente por meio de depoimentos, revelam que a possibilidade de a pequena Cristina Maria ter sido assassinada está praticamente descartada.
Nas últimas horas agentes da DHPP intensificaram as ações na tentativa de localizar a criança, que teve a mãe Yara Paulino da Silva, de 27 anos, morta, em via púbica, como punição por um crime que não cometeu.
Na última quinta-feira, 27, agentes da Delegacia de Homicídios fizeram buscas em duas propriedades rurais localizadas na Estrada de Porto Acre.
Um helicoptero do Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER) foi mobilizado na ação policial.
A bebê não foi encontrada, mas o trabalho policial continua.
A partir deste momento, cada pista, cada informação e todas as possibilidades são checadas por agentes da Delegacia de Homicídios.
Na última quarta-feira, 26, o desaparecimento da pequena Cristina Marina foi inserido em plataforma Ambert Alert do Ministério da Justiça e Segurança Pública. A ferramente auxilia na busca a crianças sequestradas.
Novas testemunhas prestaram depoimento na sede da DHPP.
Os investigadores buscam refazer, com base nos depoimentos, os últimos momentos da criança e quanto ela estava na companhia da mãe.

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