Um empresário muito rico está preso desde o último domingo, em Acrelândia, suspeito de abusar da enteada de 7 anos. A agressão sexual contra a menina ocorreu num balneário.
As razões da prisão, alegadas pela polícia, revoltam parte da população, uma vez que uma conselheira tutelar chegou a pedir explicações dele para a ocorrência de abuso contra a criança, narrada pela própria vítima. Ao ser questionado, o empresário teria entrado em desespero, e evitou responder a conselheira.
A PM, ao ser acionada, passou a procurar o empresário, que acabou localizado numa via pública da cidade e preso.
As causas da prisão, alegadas pela polícia: EMBRIAGUÊS.
Ele estava dentro de sua caminhonete ao receber ordem de prisão, mas não havia operação Àlcool Zero na cidade naquele momento. E, de acordo com a lei, este crime é afiançável, o que não justifica o empresário te ficado tanto tempo trancado numa cela da delegacia. Um profissional de imprensa narra a situação (Veja abaixo)
Parte da população está revoltada com a suposta proteção das autoridade ao empresário.
Um influente comerciante de Acrelândia, Luiz do Gás, decidiu expor sua indignação. Numa texto que publicou na rede social (leia abaixo), ele cobra respostas ao que chama de hipocrisia. Quanto custa (?) a hipocrisia?, questiona.
E menciona, ainda que ironicamente, ao final do texto, nome e sobrenome do empresário preso por suspeita de pedofilia.
Qto custa a hipocrisia?
O preço do caráter não está atrelado as condições socioeconômico, mas aos princípios adquiridos na educação familiar.
A nossa sociedade, que hoje está dividida em castas sociais, onde a cada dia emergem uma nova classe, entretanto, princípios não encontra-se atrelado a posiçõese econômica , mais a discernimento do que é certo ou do que é errado.
É óbvio que sei quem foi o cidadão abordado e conduzido ao setor competente para derimir qualquer ato alheio.
A ” nossa constituição ” diz que todos somos iguais e que a lei prevalece sobre todos, mas o direito a imagem é algo que pode causar crime perante exposição sem permissão, agora, o nome não encontrei no livro das leis.
Será que as condições econômicas diferem as pessoas na divulgação de fatos ou crime?
O João foi preso por está dirigindo bêbado.
O Manoel foi preso por desacato.
O Francisco foi preso por estupro
O José foi preso por adulteração
O Carlos foi preso por agressão
Então, a lei tem que generalizar tudo e todos ?