Governo diz que 37% dos aprovados no CNU são de cidades do interior

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) compartilhou, nesta segunda-feira (31/3), um balanço sobre o perfil dos aprovados no Concurso Público Nacional Unificado (CNU). Para a pasta, o certame “cumpriu o objetivo de democratizar o acesso ao serviço público, ampliando a diversidade regional e a inclusão social na formação do quadro de servidoras e servidores federais”.

Em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o MGI informa que a análise do perfil dos aprovados mostrou que 37% são de cidades do interior do país, sendo 14% de municípios com menos de 100 mil habitantes.

Em entrevista concedida ao Metrópoles, a ministra da Gestão, Esther Dweck, disse que o governo conseguiu alcançar “uma diversidade bem ampla, regional, com muita gente no interior do Brasil, muita gente que não tinha experiência no setor público”.

Confira mais recortes sobre o perfil do aprovado no CNU:

  • 33% dos selecionados entraram por meio de cotas para negros, indígenas e pessoas com deficiência;
  • a idade média foi de 34,8 anos, sendo mais baixa (30,9 anos) entre os candidatos de nível médio;
  • Quase metade (48,6%) trabalhava no setor público em 2023, mas 60% tinham alguma experiência anterior na área; e
  • As mulheres, que representavam 52% dos inscritos, foram apenas 41% dos aprovados.

2ª edição do CNU não terá “bolinhas”

Na entrevista, a ministra voltou a citar a segunda edição do CNU neste ano. Segundo Dweck, o Termo de Referência para a escolha da banca organizadora do “Enem dos Concursos” deve ser lançado em abril, com provas previstas para o segundo semestre.

Ela também confirmou que não haverá uma edição do CNU em 2026 devido às Eleições Gerais. “Por isso que a gente está correndo para fazer em 2025, porque o concurso tem que ser homologado antes da defesa eleitoral”, explicou.

Além disso, a segunda edição do Enem dos Concursos não terá as chamadas “bolinhas”  para o preenchimento dos cartões de resposta, que serão substituídas por um código de barras que identifica o candidato.

O sistema funcionará assim: cada caderno de questões virá com um código único, que identificará o candidato sem revelar seus dados pessoais aos corretores. A expectativa do MGI é que a tecnologia agilize a correção e a divulgação de resultados.

As novas regras serão detalhadas no edital único do CNU 2.



Fonte: Metrópoles

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