A atriz Ingrid Guimarães, de 52 anos, relatou um incidente durante um voo vindo de Nova York, nos EUA, para o Brasil, através de sua conta no X, antigo Twitter, neste domingo (9/3). A artista classificou o episódio com a companhia aérea American Airlines como abusivo e afirmou ter sido coagida.
“Eu vivi uma situação absurda num vôo da American Air vindo de Nova York ontem! Digamos uma situação abusiva mesmo”, iniciou a atriz. “Comprei uma passagem na Premiun Economy e quando ja estava sentada com o cinto colocado um funcionário me comunicou que eu teria que sair do meu lugar e ir pra classe econômica porque tinha quebrado uma cadeira na executiva e a pessoa ia pegar meu lugar. Tipo é uma regra, sai do seu lugar que você pagou. Tendeu”, explicou.
Veja as fotos
Leia Também
A artista respondeu ao comissário que não iria sair do lugar e que desconhecia tal regra, foi quando, segundo ela, começaram a coagi-la afirmando que nunca mais poderia voar na companhia, ela disse que “tudo bem”. Neste momento mais 3 funcionários apareceram e informaram que o voo não iria sair, e que todos os passageiros teriam de descer do voo por causa dela.
“Aí eu disse: não vou sair. É o meu lugar,eu paguei por ele e não vou pra um lugar pior. Aí veio uma funcionária gritando: vamos todos descer do avião porque uma passageira não está colaborando. Não satisfeita ela anunciou no microfone num vôo cheio de brasileiros que todo mundo ia ter que descer por causa de uma passageira. Uma delas foi lá e ainda apontou quem eu era. Ou seja, eles colocaram um voo contra mim sem explicar em nenhum momento para os passageiros a situação”, detalhou.
Durante a discussão sua irmã e cunhados foram mandados “calar a boca” e o único brasileiro da tripulação falou que a atriz sairia “por bem ou por mal”. Ingrid se sentiu constrangida após alguns brasileiros que estavam no voo não sabiam da situação e começaram a gritar com ela, e por fim, resolveu mudar de assento.
Após o relato da situação, a protagonista de “De Pernas pro Ar”, questionou no antigo Twitter: “Agora, eu te pergunto; o que eu tenho a ver com a cadeira quebrada da executiva dos outros? Não deveriam oferecer para outras pessoas também talvez uma bonificação, ou alguém que quisesse ir por um desconto. Uma negociação, e não uma imposição?”, indagou.
Fonte: Portal LEODIAS