Musical de “Meninas Malvadas” estreia com elenco jovem e produção de Broadway

“Meninas Malvadas” (2004) já é considerado um dos clássicos cult do cinema. No Brasil ainda, nem se fala. Seja com os memes ou as reprises na “Sessão da Tarde”, o longa estrelado por Lindsay Lohan é um dos mais populares no nosso país. Nesta quinta (13/3), São Paulo ganha uma versão 100% nossa do musical de Regina George e companhia, e o portal LeoDias foi conferir como que está essa montagem.

Assim como nas telonas, o musical de “Meninas Malvadas” é sucesso absoluto na Broadway, e na mais recente montagem internacional em Londres. O texto, assim como no filme, foi escrito por Tina Fey. E chegou aos cinemas em 2024, com a ótima Reneé Rapp no elenco.

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Anna Akisue, Gigi Debei e Aline SerraReprodução/Instagram
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Danielle Winits e Anna AkisueReprodução/Instagram
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No Brasil, porém, vai ter um temperinho a mais. Pela primeira vez, a montagem nacional teve liberdade total para mudar o texto, as músicas e moldar tudo às nossas características. Uma das mais marcantes é Laura Castro, jovem estrela escalada para fazer a Cady Heron, que é a primeira atriz negra a ganhar o papel na história.

“É uma responsabilidade muito grande para mim, e também um marco para mim e para o musical. Sou a primeira atriz negra a fazer essa personagem no mundo, e é muito importante para mim trazer essa representatividade. Isso que eu busco fazer, trazer um pouco de mim para essa personagem”, disse Laura ao portal LeoDias.

E as inovações não param por aí. O palco de “Meninas Malvadas: O Musical” é um show a parte. Bem dinâmico e tecnológico, a peça não para. As transições prometem ser frenéticas e com uma cena em seguida da outra com mudanças bem boladas de cenários e de ambientes. Com uma estrutura imitando uma arquibancada, telas e até objetos que andam sozinhos, a produção é nível Broadway.

Dentre tantas coisas novas, o rosto mais conhecido na montagem é Danielle Winits. Comediante experiente, ela interpreta três personagens na peça: a professora Norbury, a mãe de Cady e a caricata mãe de Regina. Como que aguenta essa correria frenética de cenas, troca de figurinos, de interpretações? Ninguém melhor que a própria para explicar:

“No teatro tudo é mágica! A gente sempre acha que vai acontecer algo de errado e no final sempre dá muito certo! Tem muito ensaio, a gente treina muito”, detalhou.

Em meio a novas estrelas, a atriz destaca a troca nos ensaios e como tudo ornou bem.

“Está sendo um presente. Muitos anos de teatro e de musical! Estar aqui com estes novos talentos e emprestar minha experiência é gratificante, assim como absorver essa juventude, esse frescor, essa vontade de fazer acontecer. Isso tudo me traz lá para trás, a menina que investiu, se fez disponível… isso tudo não é fácil. Precisa de muito estudo, canto, dança. Somos soldados, atletas do teatro. Me sinto honrada. Uma missionária de uma missão muito nobre, de troca”, afirmou Winits ao portal LeoDias.

As poderosas

O topo da cadeia alimentar do colégio North Shore sempre é um espetáculo a parte com Regina George, Gretchen Wieners e Karen Smith. No Brasil, serão Anna Akisue, Aline Serra e Gigi Debei, respectivamente.

Akisue é ótima. Na performance mais icônica da peça, em “World Burn”, a jovem morena bota qualquer um no chinelo. Com um vozerão e uma postura de diva, a jovem é um dos destaques das Meninas Malvadas no Brasil.

Para uma personagem tão icônica e cultuada, interpretada com louvor por Rachel McAdams e Reneé Rapp, Anna afirma que bebe das fontes, mas criou uma própria versão.

“Cresci com a Regina, ótimas atrizes já a fizeram. No final a gente bebe de tudo um pouco e de tudo um nada. É parte do processo do ator de mergulhar naquele personagem e ver como ele é para a gente. E isso foi uma liberdade que tivemos. Eu consegui trazer a minha perspectiva”, disse Anna Akisue ao portal LeoDias.

Já para Gretchen, seja a sonsa de 2004 do linga ou a invejosa de 2024 do filme musical, Aline afirma que fez uma boa mistura.

“Mistura dos dois. Mas tem muita coisa nossa. Aqui no Brasil é diferente, são coisas que o brasileiro vai se identificar. Mudanças sem perder a graça”, disse Aline Serra ao portal LeoDias.

A Karen concorda, e promete uma boa dose de brasilidade na aclamada personagem tonta que sabe a previsão do tempo pelos seios.

“Tentei manter a essência do primeiro filme. Do filme novo peguei referências! Isso tudo pensando no Brasil, com brasilidade. Aquele nosso exagero”, complementou Gigi Debei ao portal LeoDias.

O espetáculo entra em cartaz nesta quinta-feira (13/3), com exibições às quintas, sextas, sábados e domingos no Teatro Santander, em São Paulo. Ingressos variam de R$21 a R$400 e estão a venda no Sympla.



Fonte: Portal LEODIAS

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