Pela 3° vez no Brasil, “Wicked” acerta nas poucas novidades em espetáculo seguro

Que “Wicked” é um sucesso absoluto no Brasil, todo mundo sabe. O espetáculo decidiu se colocar a prova com uma terceira montagem em dez anos, e em menos de dois anos desde a última. De volta ao Teatro Renault, Myra Ruiz e Fabi Bang conduzem um espetáculo que ainda soa fresh com as boas mudanças e adições ao elenco.

O portal LeoDias esteve presente na sessão vip de abertura nesta quarta-feira (19/3), que reuniu famosos, convidados e a imprensa. Mesmo entre pessoas que já conhecem a história, o hype era incalculável. A estreia para o público ocorre nesta quinta (20/3), com ingressos à venda na Tickets For Fun.

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Portal LeoDias
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Andy Santana / Brazil News
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Clayton Felizardo / BrazilNews
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Reprodução: Heloísa Cipriano/Portal LeoDias
Karin Hils é novidade no elenco, interpretando Madame MorribleReprodução: Heloísa Cipriano/Portal LeoDias
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“Wicked” 2025 conta com Fabi Bang no elenco novamenteReprodução: Heloísa Cipriano/Portal LeoDias

A quase reprise também foi aprovada pelo público. Mesmo em curtíssima temporada, “Wicked” já vendeu mais de 80 mil ingressos antecipadamente, segundo estimativa da organização. E precisaram abrir sessões às quartas por conta da alta demanda.

O carisma e a performance das duas protagonistas são os pontos altos da peça, assim como em 2016 e em 2023. Myra Ruiz e Fabi Bang mostram o porquê são donas de Elphaba e Glinda no Brasil.

Com a voz mais contida, mas ótimo timing em cena, Myra se solta de vez no segundo ato de “Wicked”, quando se entrega para a personagem. Já Fabi faz o público gargalhar com maestria, além de uma boa entrega nos vocais mais estilo ópera. Para os saudosistas do Carnaval, haverá uma piada ótima com o “Trap do Trepa Trepa”.

Para os coadjuvantes, a produção deste ano acertou em cheio. Karin Hils como Madame Morrible é um destaque e tanto. Com bom uso da voz, a ex-Rouge dá conta do recado quando aparece e proporciona uma das cenas mais épicas do espetáculo.

Outro ponto alto é Hypólito como o Príncipe Fiyero. Com um vozerão e uma boa fisicalidade, o jovem se prova o melhor galã da peça e se coloca como um dos nomes a se observar para os próximos anos.

Em aspectos técnicos, o primeiro ato é nível Broadway. Com um cenário rotacional, as cenas são fluídas e trocam rapidamente. O ritmo é frenético e a fluidez deve ser uma aula para os musicais no Brasil. Na segunda metade, por conta da história, a cadência é quebrada por mais vezes.

Os figurinos acertam em cheio com a ambientação medieval de “Wicked”, muito diferente da opção feita pela adaptação aos cinemas. O som é bom e acerta na emoção.

O retorno da história das bruxas de Oz é sempre uma volta bem vinda. A história é sucesso absoluto no mundo inteiro e inclusive nas telonas.

O longa de Cynthia Erivo e Ariana Grande aumentou ainda mais a fanbase deste musical celebrado e praticamente obriga que o Brasil mostre o que sabe fazer. Vale a pena ver de novo ou finalmente conhecer se ainda não foi.

Nota: 8,5



Fonte: Portal LEODIAS

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