Aberson garante legalidade da primeira fase do concurso e nega qualquer problema

O secretário de Educação, Aberson Carvalho, descartou, ontem, qualquer possibilidade de cancelamento do concurso público da Educação, realizado no domingo, 13, em todo o Estado. Houve divulgação nas redes sociais de supostas irregularidades, sem que nenhuma delas tenha sido provada e sem que houvesse nenhuma evidência de prejuízos para os
candidatos ou rompimento do sigilo da prova.
O secretário disse que, apesar das denúncias nas redes sociais, o processo transcorreu dentro da legalidade, com acompanhamento do Ministério Público e outras instituições fiscalizadoras.
O incidente que teria ganhado as redes teria acontecido na Escola Benfica, na Vila Acre, quando três candidatos afirmaram que um dos pacotes de provas teria sido entregue sem o lacre de segurança. Por conta disso, alguns se recusaram a fazer a prova.
A empresa Nosso Rumo, responsável pela organização do concurso, negou qualquer irregularidade. Afirma que o lacre não foi rompido e todo o processo de envio e recebimento das provas seguiu normas rígidas de segurança. A empresa garante que os pacotes vêm com numeração única, código de barras e são rastreados desde a saída de São Paulo até a chegada aos locais de prova.
O secretário Aberson Carvalho garantiu que o certame foi acompanhado pelo núcleo especializado do Ministério Público (UNAT), que esteve presente em todas as
regiões de aplicação. Além disso, mais de 300 servidores públicos com fé pública fiscalizaram a prova. “Eu mesmo visitei diversas escolas e tudo ocorreu com normalidade”, disse Aberson.
O secretário afirmou que cerca de 34 mil pessoas estavam inscritas no concurso, o maior da história da educação acreana. Mesmo com 35% de abstenção — cerca de 18 mil ausentes —, ele classificou a aplicação como um sucesso.
Aberson também comentou sobre o caso de um celular que tocou em sala de aula, o que gerou dúvidas nas redes. “Esse tipo de ocorrência está previsto no edital. Quando o aparelho faz qualquer som, o fiscal retira imediatamente o candidato, que perde
o direito à prova. Isso foi claramente comunicado previamente. As regras eram claras e foram aplicadas com isonomia.”
Ontem saiu o gabarito preliminar. O secretário lembra aos candidatos que quem concorre
às vagas de professor ou educação especial precisa enviar a videoaula até quinta-feira.” E reforçou que não há qualquer possibilidade de anulação. “Não tem possibilidade de cancelamento. Quando avaliamos o certame como um todo, vemos que foi feito de forma tranquila, transparente e com garantias a todos os participantes.
Aqueles que não seguiram o edital foram desclassificados, conforme está registrado nas atas das salas de aula. Foram mais de mil salas em mais de 60 escolas. O governo
cumpriu seu papel”, declarou.

A Tribuna

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