Bebê engasga com banana por causa de problema respiratório grave

Em março do ano passado, a pequena Fiadh O’Holloran, então com dois anos, foi internada com uma tosse pesada e foi diagnosticada com bronquiolite, uma condição associada à infecção pelo vírus VSR. A criança perdeu a vontade de comer, mas recebeu um inalador para ajudá-la a respirar e foi liberada para casa.

O quadro da menina piorou, e a família decidiu levá-la de volta ao pronto-socorro. Na tentativa de fazer Fiadh comer, o pai dela, Robert, deu uma banana para a menina.

“De repente, a testa dela ficou cinza e os olhos começaram a revirar”, lembra o pai. Rebecca, a mãe da menina, estava amamentando a outra filha do casal, Nuala, quando Robert gritou que Fiadh não estava respirando.

Orientada pelo paramédico no telefone, a mãe tentava fazer os procedimentos de ressucitação cardíaca quando a ambulância chegou. Fiadh foi reaminada, colocada no oxigênio e levada às pressas para o hospital, onde foi internada na UTI imediatamente.

“Os médicos não conseguiam entender o que estava errado com ela a princípio. Eles chamaram um especialista, e ele disse que um pedaço da banana desceu pelo lugar errado. Minha filha tinha uma infecção afetando sua capacidade respiratória e, com dificuldade para respirar, quando comeu a banana, o alimento foi parar nos pulmões“, conta Robert.

Fiadh precisou passar por uma cirurgia de emergência para remover a banana das vias aéreas e passou uma semana tomando antibióticos no hospital para tratar a pneumonia.

“Quando ela acordou, a primeira coisa que pediu foi uma banana. Eu não pude acreditar, chorava e ria ao mesmo tempo”, lembra o pai.

Susto duplo

Menos de um ano depois do caso, a bebê mais nova do casal, Nuala, começou a ter uma tosse pesada parecida com a da irmã. Os sintomas eram parecidos, e ela foi diagnosticada com bronquiolite.

Como aconteceu com Fiadh, o caso se agravou e a menina não conseguia respirar. Ela precisou ser entubada e ficou uma semana na unidade de tratamento intensivo.

“Não podíamos acreditar que estávamos passando pelo mesmo problema novamente. Ela pegou uma infecção respiratória e os pulmões não deram conta”, lamenta Robert.

As meninas ainda são muito pequenas para que os médicos façam um diagnóstico preciso que explique por que elas são tão vulneráveis a infecções respiratórias.

O pai decidiu correr a Maratona de Londres para divulgar as doenças do pulmão e para arrecadar dinheiro para a pesquisa de condições do aparelho respiratório. “Vou correr pela próxima mãe ou pai que precisa ficar do lado da cama do seu filho no hospital porque ele tem uma doença respiratória”, afirma.

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Fonte: Metrópoles

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