Ícone do site O SERINGAL

Botafogo e Internacional homenageiam Manga após morte aos 87 anos

botafogo-e-internacional-homenageiam-manga-apos-morte-aos-87-anos

Botafogo e Internacional homenageiam Manga após morte aos 87 anos

Botafogo e Internacional homenagearam o ex-goleiro Manga, que morreu nesta terça-feira (8/4),  nas redes sociais. O ex-arqueiro, ídolo das duas equipes, faleceu aos 87 após luta contra um câncer de próstata.

No comunicado, o presidente do Botafogo, João Paulo de Magalhães Lins, ofereceu o salão nobre de General Severino para a realização do velório do ídolo alvinegro. “Faremos todas as homenagens a esse gigante de nossa história, que seguirá eternamente vivo em nossos corações”, afirmou o dirigente..

Manga defendeu o Glorioso entre 1959 a 1968. No Botafogo, o ex-arqueiro foi quatro vezes campeão carioca e outras três pelo Torneio Rio-São Paulo. Pelo Internacional, clube onde atuou entre 1974 a 1976, foi bicampeão brasileiro.

Veja comunicado do Botafogo na íntegra

É com enorme pesar que comunicamos o falecimento de Haílton Corrêa de Arruda, nosso inesquecível ex-goleiro e ídolo Manga, aos 87 anos, no Hospital Rio Barra.

Manga foi um dos maiores goleiros da história do futebol mundial e defendeu nosso Glorioso de 1959 a 1968, tendo integrado dois dos maiores times da nossa história, os bicampeões cariocas de 61/62 e 67/68.

Titular da Seleção Brasileira de 66, Manga deixa uma história de defesas inesquecíveis e muito amor pelo Botafogo.

O presidente do Botafogo, João Paulo de Magalhães Lins, já ofereceu o salão nobre de General Severino para a realização do velório do ídolo alvinegro.

“Faremos todas as homenagens a esse gigante de nossa história, que seguirá eternamente vivo em nossos corações”, afirmou o presidente João Paulo.

Veja nota de pesar do Internacional na íntegra

É com imenso pesar que o Sport Club Internacional comunica o falecimento de Haílton Corrêa de Arruda, o eterno Manga, aos 87 anos. Ídolo inesquecível, Manga foi peça fundamental na história colorada, conquistando dois Campeonatos Brasileiros (1975 e 1976) e três Campeonatos Gaúchos (1974, 1975 e 1976).

Sua atuação na final do Brasileiro de 1975, jogando com dois dedos quebrados, simboliza a coragem e a entrega que o tornaram um dos maiores goleiros da nossa história.

Descanse em paz, Manguita! 


Fonte: Metrópoles

Sair da versão mobile