Brasil recebe cupula do Ministério da Agricultura da China após “tarifaços”

O Brasil recebe nesta quarta-feira (16/3) uma comitiva formada por integrantes da cúpula do Ministério da Agricultura da China. A visita faz parte das reuniões preparatórias para a Cúpula do Brics, que será realizada em julho, no Rio de Janeiro, sob presidência brasileira.

No entanto, o atual cenário global e doméstico tem elevado a importância dos encontros bilaterais. Com o agravamento da guerra tarifária entre Estados Unidos e China nas últimas semanas, o governo chinês tem buscado novos parceiros para suprir possíveis lacunas na importação de produtos do agronegócio. Nesse contexto, o Brasil surge como um dos principais fornecedores em potencial.

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Por aqui, o governo brasileiro vê na aproximação uma oportunidade de ampliar parcerias comerciais, mas também age com cautela. Há preocupação com o impacto que um aumento nas exportações pode causar no abastecimento interno e nos preços dos alimentos, especialmente em um momento de busca por controle inflacionário e recuperação de popularidade do governo Lula.

A supersafra prevista para este ano é uma das apostas do Planalto para ajudar a reduzir os preços nos supermercados. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a colheita de grãos deve crescer 8,2% entre 2024 e 2025, batendo um novo recorde. A projeção inclui alimentos como arroz, feijão, milho e soja, esta última essencial na produção de ração animal.

No fim de 2024, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) anunciou a abertura de quatro novos mercados na China para produtos brasileiros, fruto dos acordos firmados entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Xi Jinping. Entre os itens autorizados estão o sorgo, o gergelim, a uva fresca e a farinha de peixe. Com isso, o Brasil já acumula a conquista de 281 mercados agropecuários desde 2023.



Fonte: Portal LEODIAS

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