CNU: governo detalha mudanças na segunda edição do concurso

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) informou mudanças na segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CNU), prevista para ocorrer no segundo semestre deste ano.

Entre as principais alterações no CNU 2 está a troca das chamadas “bolinhas” para o preenchimento dos cartões de resposta. Elas serão substituídas por um código de barras que identifica o candidato.

O sistema funcionará assim: cada caderno de questões virá com um código único, que identificará o candidato sem revelar os dados pessoais aos corretores. A expectativa do MGI é de que a tecnologia agilize a correção e a divulgação de resultados.


1ª edição do CNU

  • As provas da primeira edição do CNU foram aplicadas em 228 municípios do país em 18 de agosto, após serem adiadas pelo governo federal devido aos impactos das chuvas no Rio Grande do Sul.
  • Os candidatos concorrem a uma das 6.640 vagas, distribuídas em 21 órgãos federais.
  • O concurso foi dividido em oito blocos temáticos, com vagas para ensino médio e superior.
  • A abstenção do Concurso Unificado foi de 54,12%. Ou seja, cerca de 970 mil candidatos fizeram o exame.
  • Embora tenha um alto número de ausências, o CNU tornou-se o maior concurso da história do país.

A segunda edição do CNU terá um único edital, ou seja, o documento será unificado para todos os blocos temáticos, diferentemente da primeira versão do concurso público, que contou com oito editais separados.

O Concurso Unificado deste ano também contará com a inclusão de duas carreiras transversais: analista técnico de justiça e defesa e analista técnico de desenvolvimento socioeconômico.

Escolha da banca começará em abril

Além disso, o Termo de Referência para a escolha da banca organizadora do “Enem dos Concursos” deve ser lançado neste mês de abril, com provas previstas para o segundo semestre. A homologação do concurso deve ocorrer até junho de 2026.

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Segundo a ministra da Gestão, Esther Dweck, não haverá uma edição do CNU em 2026 devido às Eleições Gerais. “Por isso que a gente está correndo para fazer em 2025, porque o concurso tem de ser homologado antes da defesa eleitoral”, explicou.



Fonte: Metrópoles

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