Klebber Toledo entrega que caiu de paraquedas na carreira artística

Klebber Toledo, grande aposta para “Tributo”, série documental da Globoplay, marcou presença no “Show 60 Anos” da TV Globo, na última terça-feira (29/4). O marido de Camila Queiroz conversou com a repórter Monique Arruda e contou se esperava fazer tanto sucesso e como chegou ao canal. Ainda no bate-papo, refletiu sobre os sonhos que ainda deseja realizar dentro da empresa. Além da teledramaturgia, o loiro brilhou à frente de “Casamento às Cegas: Brasil”, reality de casais da Netflix.

“Olha, se eu for falar que, quando eu era criança, via TV e sonhava em trabalhar aqui, é mentira. Porque eu achava isso uma loucura e sempre achei muito distante. Saí da minha casa com 15 anos para jogar vôlei, fui federado, joguei por muitos anos, e foi só depois disso que a arte acabou chegando até mim. Eu sou baixinho e não ia continuar jogando também. Acho que fui escolhido pela arte, não tinha essa coisa de: ‘Meu Deus! Acho que é isso’. Nunca me achei apto para isso”, disparou Toledo.

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Fotos: Dilson Silva/ AgNews
Camila Queiroz e Klebber Toledo na SapucaíFotos: Dilson Silva/ AgNews

“Cresci numa cidade de 3 mil habitantes. Era tudo muito distante para mim e minha família não tinha nenhum envolvimento artístico. Então, acho que, de repente, tudo isso foi me trazendo para este universo. Foi um chamado mesmo, não sei nem explicar por que, de repente, aconteceu. Quando fui ver, em 2006, eu estava aqui, fazendo a Oficina de Atores da Globo, no Rio de Janeiro, vindo de uma cidade super pequena. De lá para cá, a vida se transformou completamente e eu nunca imaginei estar onde estou hoje”, finalizou Klebber.

Mudança de vida

“Sem dúvida nenhuma, mudou minha vida e continua mudando. Não é à toa que a gente está aqui. Mas não só a minha, viu? Acho que a gente tem que relembrar, com muito carinho, tudo o que a Globo já fez. É uma das maiores empresas de entretenimento do mundo. Quantos empregos ela gera, quanto ela movimenta de pensamento na cabeça das pessoas, de informação. Acho que é muito maior do que qualquer coisa. A gente tem que ficar atento, principalmente na questão política, porque muitas vezes isso envolve a arte e a gente precisa saber separar essas coisas”, pontuou o galã.

“Um país sem arte, sem cultura, não vai adiantar! Vamos tomar um bom cuidado, pisar no freio e entender onde a gente tem que realmente ir para cima”, enfatizou o também apresentador. A respeito de continuar em projetos e superproduções da emissora, avaliou: “Eu sou muito jovem e quero, quando estiver velhinho, ter a chance de fazer um vovô. Acho que a gente deve aproveitar todas as fases da vida aqui dentro, e espero que a Globo esteja com os brasileiros em todas essas fases. Espero que meus filhos, netos, todos eles curtam um pouquinho disso também”.



Fonte: Portal LEODIAS

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