Líderes mundiais lamentam a morte do Papa Francisco; veja a repercussão

O Papa Francisco faleceu na manhã desta segunda-feira (21), aos 88 anos, em Roma, após complicações de uma pneumonia dupla. A notícia gerou uma onda de manifestações de pesar por parte de líderes políticos e religiosos ao redor do mundo, que ressaltaram seu compromisso com os mais vulneráveis e sua dedicação à justiça social.

Javier Milei, presidente da Argentina — país onde Francisco nasceu — emitiu uma nota oficial: “Apesar de diferenças que hoje parecem menores, ter podido conhecê-lo em sua bondade e sabedoria foi uma verdadeira honra para mim. Como Presidente, como argentino e, fundamentalmente, como um homem de fé, despeço-me do Santo Padre e me solidarizo com todos que hoje recebem essa triste notícia”, afirmou.

O presidente da França, Emmanuel Macron, expressou condolências aos católicos franceses e globais, destacando o trabalho do pontífice por um mundo mais fraterno. “De Buenos Aires a Roma, o Papa Francisco queria que a Igreja levasse alegria e esperança aos mais pobres. Que ela una as pessoas entre si e com a natureza. Que essa esperança cresça continuamente além dele”, afirmou.

A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, descreveu o Papa Francisco como um “gigante da fé e da razão”, reconhecendo sua profunda influência espiritual e intelectual.

O Papa Francisco retornou à casa do Pai. Esta é uma notícia que nos entristece profundamente, pois um grande homem e um grande pastor nos deixa. Tive o privilégio de desfrutar de sua amizade, seus conselhos e seus ensinamentos, que nunca falharam, mesmo nos momentos de provação e sofrimento. Nas meditações da Via Sacra, ele nos lembrou o poder do dom, que faz tudo florescer novamente e é capaz de reconciliar o que aos olhos do homem é irreconciliável. E pediu ao mundo, mais uma vez, a coragem de mudar de rumo, de seguir um caminho que “não destrói, mas cultiva, repara, protege”. Caminharemos nessa direção, para buscar o caminho da paz, perseguir o bem comum e construir uma sociedade mais justa e equitativa. Seus ensinamentos e seu legado não serão perdidos. Saudamos o Santo Padre com o coração cheio de tristeza, mas sabemos que ele agora está na paz do Senhor.

Nos Estados Unidos, o vice-presidente J.D. Vance, que havia se encontrado recentemente com o Papa, lamentou sua morte e prestou solidariedade aos milhões de católicos que o admiravam. “Fiquei feliz em vê-lo ontem, embora ele estivesse evidentemente muito doente. Mas sempre me lembrarei dele pela homilia que ele proferiu logo nos primeiros dias da COVID. Foi realmente muito bonito”, disse o político.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, também homenageou o pontífice, destacando sua força espiritual e defesa dos marginalizados.

Na Alemanha, o primeiro-ministro Friedrich Merz se manifestou: “A morte do Papa Francisco me enche de grande tristeza. Francisco será lembrado por seu compromisso incansável com os mais fracos da sociedade, com a justiça e a reconciliação. A humildade e a fé na misericórdia de Deus o guiaram. Dessa forma, o primeiro latino-americano na Santa Sé tocou pessoas no mundo todo e além das fronteiras religiosas. Meus pensamentos neste momento estão com os fiéis do mundo inteiro que perderam seu Santo Padre. Que ele descanse em paz”.

Pedro Sánchez, primeiro-ministro da Espanha, também falou: “Lamento o falecimento do Papa Francisco. Seu compromisso com a paz, a justiça social e os mais vulneráveis ​​deixa um legado profundo. Descanse em paz”.

Organizações internacionais e líderes religiosos enfatizaram o legado do Papa Francisco em promover a paz, combater a desigualdade e enfrentar desafios globais como a mudança climática. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou que sua humildade e amor pelos menos afortunados inspiraram milhões além da Igreja Católica.

O Papa Francisco, nascido Jorge Mario Bergoglio na Argentina, foi o primeiro pontífice latino-americano da história. Seu papado, iniciado em 2013, foi marcado por esforços para aproximar a Igreja das questões sociais contemporâneas e por uma liderança voltada à inclusão e ao diálogo inter-religioso.



Fonte: Portal LEODIAS

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