Payet, jogador do Vasco, é investigado por acusações de violência e “bizarrices sexuais”

A advogada catarinense Larissa Natalya Ferrari, de 28 anos, acusa o jogador francês Dimitri Payet, de 38, atualmente no Vasco da Gama, de violência física, moral, psicológica e sexual. Ela relatou que foi obrigada a beber a própria urina. Como adiantou em exclusiva ao portal LeoDias, ela manteve uma relação com o jogador de setembro até março deste ano.

Segundo Larissa, as agressões começaram após crises de ciúmes do jogador. Ela registrou boletins de ocorrência na Polícia Civil do Rio de Janeiro e do Paraná, onde também solicitou medida protetiva. Os registros foram feitos entre os dias 29 de março e 30 de abril, conforme revelou o jornal Extra. O G1 teve acesso aos documentos da Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM) de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, e da Polícia Civil do Paraná.

Veja as fotos

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O portal LeoDias teve acesso exclusivo a documentos e fotos que mostram as marcas da violênciaReprodução: Instagram
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Larissa Ferrari, amante de Dimitri PayetFoto: Reprodução
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Larissa Ferrari, amante de Dimitri PayetFoto: Reprodução
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Larissa Ferrari, amante de Dimitri PayetFoto: Reprodução
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Larissa Ferrari, amante de Dimitri PayetFoto: Reprodução

Nos depoimentos, a advogada afirma que “foi agredida por Dimitri Payet, deixando marcas em seu corpo, e sofreu violência física, moral, psicológica e sexual”. Os ataques teriam ocorrido entre os dias 25 de janeiro e 6 de fevereiro.

Agressões constantes 

A advogada relatou que passou a ser humilhada e agredida sempre que o jogador demonstrava ciúmes. Ela enviou fotos com hematomas, que supostamente são consequência das agressões sofridas.

“Os primeiros sinais das agressões foram em dezembro. Pedi dois ingressos para Vasco e Atlético Mineiro, um para mim e outro para minha amiga. Ela postou uma foto da cortesia, sem o nome dele, no Instagram. Ele ficou muito bravo. Foi a primeira vez que me ofendeu bastante, usou pressão psicológica e discutimos”, contou ao G1, e disse que começou a sofrer punições e que o jogador usava “chantagem emocional”. 

A advogada declarou sofrer de transtorno de personalidade borderline, condição marcada por instabilidade emocional e hipersensibilidade em relações pessoais. Ela diz que Payet tinha conhecimento disso e se aproveitava da situação.

“Dimitri sabia da minha paixão e dos meus problemas psicológicos. Usava isso contra mim. Me convenceu a colocar minha cabeça no lixo, no vaso sanitário, me fez tomar minha própria urina e outras bizarrices sexuais”, afirmou em depoimento.

O jogador deve prestar depoimento à polícia nos próximos dias. O veículo ainda informou que procurou o agente de Payet, mas não obteve retorno. O Vasco declarou que, por ora, não comentará o caso.



Fonte: Portal LEODIAS

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