PF apreende R$ 41 milhões em bens de suspeitos ligados a fraudes no INSS

A Polícia Federal (PF) recolheu, até o momento, mais de R$ 41 milhões em bens durante a operação Sem Desconto, que investiga um esquema de fraudes contra o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Carros de luxo, joias, valores em espécie e outros objetos estão entre os itens apreendidos.

De acordo com informações da Polícia Federal,  nesta segunda-feira (28/4) somente em dinheiro vivo foram confiscados cerca de R$ 1,734 milhão, entre moeda nacional e estrangeira.

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 Foto: Polícia Federal
Carros de luxo, joias e dinheiro em espécie estão na relação de bens Foto: Polícia Federal
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Carros de luxo, joias e dinheiro em espécie estão na relação de bens Foto: Polícia Federal
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Carros de luxo, joias e dinheiro em espécie estão na relação de bens Foto: Polícia Federal
Foto: Reprodução
Carros de luxo, joias e dinheiro em espécie estão na relação de bensFoto: Reprodução

A lista de apreensões inclui: 61 veículos de alto padrão, avaliados juntos em R$ 34,5 milhões; 141 peças de joalheria, com valor estimado em R$ 727 mil; Além de maquinários, equipamentos e obras de arte de valor considerável.

A investigação aponta que o esquema envolvia descontos não autorizados em benefícios de aposentados e pensionistas do INSS. O dinheiro era transferido a associações que, supostamente, prestavam serviços a esses segurados. No entanto, as apurações revelam que a maioria dos abatimentos era feita sem consentimento dos beneficiários, utilizando fraudes como falsificação de documentos e assinaturas.

Os crimes teriam ocorrido entre 2019 e 2024, com prejuízos que podem ultrapassar R$ 6,3 bilhões, segundo estimativas da PF.

Seis pessoas foram presas na ação, todas com ligação direta às entidades investigadas. A Justiça também determinou o afastamento dos principais dirigentes do INSS, além de um policial federal suspeito de envolvimento.

Após a operação, o governo federal decidiu exonerar Alessandro Stefanutto da presidência do INSS. Ele foi um dos afastados por decisão judicial e agora é investigado por “suspeita de omissão”.



Fonte: Portal LEODIAS

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