Sem pé e sem cabeça para não dizer sem noção, assim definimos os dois atos em defesa da anistia para os golpistas do 8 de janeiro
Ni Acre, nesse domingo, o ato encabeçado pelo senador Alan Rick (UB) e a ex-deputada Federal Mara Rocha (Novo) reuniu apenas 50 pessoas na frente da Assembleia Legislativa; um fracasso total. Já o segundo ato que tem o senador Márcio Bittar (UB), Coronel Ulysses (UB) e o prefeito Tião Bocalom PL como organizadores contou com cerca de 200 pessoas e quase todos comissionados da prefeitura. A mobilização ficou por conta do Superintendente da RBTRANS , Clendes Vilas Boas e do secretário de Assistência social e direitos humanos João Marcus Luz, que jogaram pesado nos convites. O evento no luxuoso Buffet AFA Jardim contou com secretários, diretores e muitos nomeados, mas sem perfil de manifestação por ser em um local fechado.
A verdade é que aqueles seguidores fiéis ao Bolsonaro não estão mais dispostos a bota a cara na rua para defendê-lo.
Sabem que a prisão do ex presidente mesmo é questão de tempo.
Alan, Bocalom, Ulisses e Bittar exploram a memória do acreano bolsonarista radical, muito embora os senadores, o deputado e o prefeito jamais se unirão no mesmo palanque em 2026.
É o povo feito de besta….o os bestas cada vez mais bestas.