A acompanhante Nayara Macedo, também conhecida como Any Awada, presa na última quinta-feira (22/5) sob suspeita de envolvimento em um esquema de falsificação e venda de cosméticos adulterados, denunciou por meio de seus advogados as condições da cela onde está detida na cadeia pública de Itaquaquecetuba, em São Paulo.
Segundo o escritório Blaustein Mello & Ramalho, que representa Any Awada, a moça vive uma “situação precária” no presídio. Os advogados enviaram à reportagem fotos e vídeos feitos no local.
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Em um dos registros, outras detentas relatam a presença de ratos e baratas, além da falta de estrutura mínima. Segundo a defesa, a cela não possui água corrente nem pia. Ainda de acordo com os advogados, Nayara, que afirmou estar grávida logo após afirmar que teve relações sexuais com Neymar, divide o espaço com outra gestante de oito meses.
Veja fotos:
Any Awada e as companheiras de cela
Material cedido para o Metrópoles2 de 3
Local onde as presas afirmam que dormem
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O vaso sanitário do local
Material cedido para o Metrópoles
Prisão
Nayara foi presa na última quinta-feira (22/5) ao lado da mãe, Angela de Macedo, em um apartamento no bairro Alto Ipiranga, em Mogi das Cruzes, na região metropolitana de São Paulo. Durante a ação policial, foram apreendidos cosméticos de marcas conhecidas e um veículo Audi Q3, avaliado em cerca de R$ 150 mil. A filha de Nayara, de apenas 2 anos, foi deixada sob os cuidados de uma tia.
A prisão das duas mulheres é resultado de uma investigação iniciada após o registro de um boletim de ocorrência em agosto de 2023. Na ocasião, uma vítima afirmou ter pago R$ 857,90 por perfumes importados e descobriu, ao receber os produtos, que se tratava de itens falsificados.
Nayara também é ré em um processo recente no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), no qual a autora da ação afirma não ter recebido um perfume comprado em sua loja. O comprovante de pagamento anexado aos autos indica que o valor foi transferido para uma conta bancária em nome da mãe da acompanhante.
A defesa de Nayara alega irregularidades na prisão e promete acionar a Justiça para garantir que os direitos básicos da detenta sejam respeitados.
Fonte: Metrópoles