A alopecia, condição que causa a queda dos cabelos, afeta 42 milhões de brasileiros, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Essa condição pode ter causas que vão desde fatores genéticos até questões emocionais e afeta diretamente a autoestima e o bem-estar emocional do portador. No entanto, tratamentos como a terapia com luz LED e o MMP podem ajudar a recuperar os cabelos e a qualidade de vida do paciente.
Ambas as técnicas têm o objetivo de incentivar o crescimento dos fios e minimizar a queda, mas atuam de formas diferentes. Para esclarecer qual é mais adequada em cada caso, a médica Mirelle José Ruivo detalha os benefícios e diferenciais de cada abordagem.
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LED capilar
A terapia com luz LED é um tratamento totalmente não invasivo e utiliza feixes luminosos específicos, como o vermelho ou azul, para ativar a circulação no couro cabeludo, melhorar a oxigenação e estimular os folículos pilosos. Recomenda-se essa alternativa para quem está nos estágios iniciais da perda ou deseja preservar os fios ao longo do tempo. Além de ser indolor, o LED é uma opção segura para gestantes e lactantes, sempre com orientação profissional.
MMP
Indicado em situações de queda acentuada, rarefação capilar e até mesmo alguns tipos de alopecia, o MMP (Microinfusão de Medicamentos na Pele) é uma técnica que utiliza microagulhas para introduzir ativos diretamente na região tratada. Em alguns casos o profissional pode utilizar vitaminas e substâncias anti-inflamatórias. Além disso, as sessões geralmente ocorrem com intervalos mensais, contudo o protocolo pode variar conforme a resposta do organismo.
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Fonte: Metrópoles