Ataque com bomba no show de Lady Gaga: saiba próximos passos da Operação

Após impedir que um grupo de ódio mobilizado pela internet cometesse um ataque com bombas ao show de Lady Gaga em Copacabana, os próximos passos da Polícia Civl do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ) serão analisar os materiais apreendidos e investigar suposto responsáveis pelo ataque, que inclusive fizeram ameaças de matar uma criança em transmissão ao vivo na internet.

Deflagrada nesse sábado (3/5), a Operação Fake Monster resultou na prisão em flagrante de um suspeito no Rio Grande do Sul, apontado como líder do grupo criminoso, e na apreensão de um adolescente, que participaria do ataque, no RJ por armazenar pornografia infantil.

Veja as fotos

Screenshot 20250504 105233 Gallery
Screenshot 20250504 105246 Gallery
Screenshot 20250504 105353 Gallery
Screenshot 20250504 105335 Gallery
Screenshot 20250504 105340 Gallery
Screenshot 20250504 105330 Gallery
Reprodução/PCERJ
Reprodução/PCERJ

Como desdobramentos da operação, um segundo mandante do ataque, que teria ameaçado de matar uma criança ao vivo em transmissão pela internet, foi alvo de busca e apreensão no município de Macaé (RJ) e agora responde pelo crime de terrorismo e indução ao crime.

Segundo a PCERJ, a operação, que conta com apoio do Laboratório de Operações Cibernéticas do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), também apreendeu diversos dispositivos eletrônicos, que serão periciados para descobrir como eram recrutados os membros e qual a verdadeira dimensão do grupo.

Grupo de Ódio online

Segundo a PCERJ, o grupo criminoso planejando um ataque coordenado para ganhar “notoriedade” nas redes sociais ao atacar com bombas caseiras e coquetéis molotov crianças, adolescentes e integrantes da comunidade LGBTQIA+ durante o megashow de Lady Gaga, que atraiu uma multidão de mais de 2 milhões de pessoas.

Através de um discurso de ódio que incentivava automutilações, intolerância e crimes de violência contra grupos minoritários e pedofilia, os mandantes recrutavam membros por plataformas digitais, com a promessa de pertencimento e “fama” ao participarem dos ataques.

A ação cumpriu ao todo 15 mandatos de busca e apreensão foram em diversas cidades com Rio de Janeiro – Niterói, Duque de Caxias e Macaé; Cotia, São Vicente e Vargem Grande Paulista, em São Paulo; São Sebastião do Caí, no Rio Grande do Sul; e Campo Novo do Parecis, no Mato Grosso.



Fonte: Portal LEODIAS

Atalanta coloca ex-Flamengo como alvo para cargo de treinador

A Atalanta pode trocar de treinador em breve e um dos cotados para assumir o comando da equipe italiano é um ex-técnico do Flamengo....

Lateral do Tottenham é ameaçado com arma por empresário

Destiny Udogie, lateral-esquerdo do Tottenham, foi ameaçado com arma por um empresário do meio futebolístico, que não teve o nome divulgado. O fato ocorreu...

Botafogo x Vasco: saiba onde assistir ao clássico pelo Brasileirão

Nesta quarta-feira (5/11), as equipes de Botafogo e Vasco entram em campo pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro. O clássico carioca está marcado para...