BDM: Haddad adia ida à Comissão da Câmara

O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, adiou sua participação na comissão especial da Câmara dos Deputados, inicialmente prevista para esta quarta-feira (21). A nova data para a sessão foi remarcada para 11 de junho.

O motivo do adiamento é a concentração de esforços da equipe econômica nos últimos ajustes das medidas fiscais que serão anunciadas em conjunto com a divulgação do relatório bimestral de despesas e receitas.

A ida de Haddad à Câmara tinha como objetivo discutir o projeto de isenção do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil e abordar questões relacionadas ao crédito consignado.

Agora, a atenção do ministro e sua equipe está voltada para a finalização das medidas fiscais, consideradas prioritárias no atual cenário econômico.

Em meio a essa movimentação, o presidente Lula tem agenda marcada com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, às 11h, para apresentar a medida provisória de reforma do setor elétrico.

Além disso, às 14h30, o Banco Central divulgará os dados semanais do fluxo cambial, contribuindo para o panorama econômico do dia.

Novas políticas públicas e programas sociais

Durante sua participação na Marcha à Brasília em defesa dos municípios, o presidente Lula anunciou que seu governo lançará três novas políticas públicas ainda este ano.

Entre elas, destaca-se um programa de crédito com juros reduzidos para a reforma de imóveis residenciais, complementando o programa Minha Casa, Minha Vida.

O Ministro das Cidades, Jader Filho, confirmou que está trabalhando em ajustes no programa de reforma de moradias precárias, atendendo a um pedido do presidente. Os recursos para este programa virão do fundo social, conforme informado pelo ministro.

Outra medida em discussão é o novo Vale Gás, que deve restringir o benefício a 3 milhões de famílias de baixa renda, uma redução significativa em relação ao anúncio inicial de 20 milhões de famílias beneficiadas.

O programa está sendo redesenhado pela equipe econômica e será objeto de uma medida provisória em fase de ajustes. Os custos previstos são de R$ 3,5 bilhões para este ano, com uma ampliação para R$ 5 bilhões em 2026.

Essas iniciativas fazem parte de um conjunto de medidas que o governo está preparando na tentativa de reverter a queda de popularidade do presidente Lula, buscando equilibrar as demandas sociais com a responsabilidade fiscal.

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