Condenada, Carla Zambelli diz que “não sobreviveria na cadeia”

A deputada Carla Zambelli declarou, em coletiva de imprensa na última quinta-feira (15/05), que “não sobreviveria” na cadeia por problemas de saúde. Ela foi condenada a 10 anos de prisão pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Em entrevista, afirmou ter apoio para derrubar a condenação no Congresso.

Sua condenação ocorreu devido a uma suposta ordem para que o hacker Walter Delgatti inserisse documentos falsos no sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

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Carla Zambelli recebe oração antes de coletivaReprodução: Instagram
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Com maioria formada, Supremo condena Zambelli a 10 anos de prisão e perda de mandatoReprodução/Câmara dos Deputados
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Ela pretende apresentar recursos e protelar o trânsito em julgado, além de tentar convencer os parlamentares a suspender a ação penal contra ela, assim como no caso de Alexandre Ramagem (PL-RJ). Hugo Motta (Republicanos-PB), presidente da Câmara, teria dado um “sinal verde” para o líder do PL, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), segundo Zambelli.

Sobre o apoio de colegas, Zambelli disse que “no off” recebeu inúmeras mensagens e ligações, inclusive da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. No entanto, o ex-presidente da República não entrou em contato com ela. Antes da coletiva, ela recebeu uma oração.

“Não é interessante adiantar a estratégia, mas já tenho boa parte do apoio que eu preciso para fazer essa votação. Estamos aguardando o melhor momento e ainda temos tempo para fazer isso”, declarou.

Ela deve pedir uma prisão domiciliar depois de enumerar seus problemas de saúde. “Ainda que seja injusta a decisão, eu sigo a lei. Se acontecer a prisão, vou me apresentar. Mas, hoje, não me vejo capaz de ser cuidada da forma que preciso (presa). Estou pegando vários relatórios dos meus médicos e eles são unânimes em dizer que eu não sobreviveria na cadeia. Vamos apresentar isso também em momento oportuno”, declarou.

Ela diz que já foi internada duas vezes, enfrenta depressão e problemas cardíacos, desmaios e uma síndrome rara, chamada Ehlers-Danlos, que faz “todo o corpo sair do lugar” e causa transtornos de mobilidade.

Enquanto isso, o líder do PL, Sóstenes Cavalcante, afirmou à Veja que vai defender Zambelli. “É a mulher mais votada na última eleição no Brasil, não pode ser cassada por perseguição política. Vamos lutar para ajudá-la sempre”, disse Sóstenes.



Fonte: Portal LEODIAS

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