Faltam mediadores, professores, assistentes, melhores condições de Trabalho e o reajuste do piso nacional. Em contato com os dirigentes sindicais, o vice-prefeito e secretário de educação. Alysson Bestene. chamou a responsabilidade para si e abriu diálogo com a categoria, que adiou o indicativo de greve geral para ser decisivo no próximo dia 16, quando eles avaliarão a proposta apresentada pelo executivo. Uma coisa é certa: essa foi a maior mobilização da educação dos últimos tempos em Rio Branco, o que mostra um desgaste grande da gestão Bocalom com os trabalhadores do segmento.
Bestene assumiu a pasta dois meses atrás, após uma gestão turbulenta do pastor Paulo Machado, apontado pelos trabalhadores como “inimigo da educação”. O também vice-prefeito tenta manter o legado da tia, Nabiha Bestene, que enfrentava corporativismo na Seme e a intransigência do próprio prefeito que não encaminhou as pautas sociais e financeiras da categoria.